segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Significado dos Simbolos do Led Zeppelin
Cada símbolo representa um dos componente da banda.
O símbolo de Page não se trata da palavra ZOSO ou nenhuma combinação de letras como possa parecer. É um mistério. A única coisa que se sabe é que o símbolo parece com o símbolo alquímico do mercúrio.
O símbolo de Jones (o círculo com as três ovais se interceptando) veio de um livro de runas e aparentemente representa confiança e competência. Ele também aparece na capa de livros sobre a religião Rosa Cruz.
O símbolo de Bonham (os três circulos) vem do mesmo livro e representa a trilogia homem-mulher-criança. Por coincidência é tambem o símbolo da cerveja Ballantine.
Plant, assim como Page, desenhou o seu proprio símbolo. A pena no circulo é baseada em um símbolo da antiga civilização Mu.
domingo, 29 de agosto de 2010
Rockeiro Da Semana - Malcolm Young
Malcolm Mitchell Young (Glasgow, Escócia - 6 de Janeiro, 1953), é um guitarrista escocês, irmão de Angus Young e membro fundador da banda de rock australiana AC/DC, sendo o guitarrista rítmico, vocalista de apoio (juntamente com Cliff Williams) e compositor. É o compositor de todas as músicas do grupo, juntamente com seu irmão e Bon Scott/Brian Johnson. Nascido na Escócia é, junto com seu irmão Angus, membro da formação original do AC/DC. É bastante conhecido pelos riffs que criou, como exemplo, Back in Black. O álbum é considerado o segundo mais vendido da história da música. Foi nomeado ao Rock and Roll Hall of Fame em 2003 com os outros membros do AC/DC. Ele está com a banda desde sua fundação em 1973 apesar de uma breve ausência em 1988. Malcolm é o líder da banda e quem faz as decisões principais.
Apesar de seu irmão mais novo Angus Young ser mais conhecido, Malcolm é o responsável pela maioria dos riffs do AC/DC e pela sua amplitude musical.
Slayer Biografia
Slayer é uma banda de thrash metal estado-unidense, fundada pelos guitarristas Jeff Hanneman e Kerry King, em 1981. Slayer ficou famoso como um dos líderes do movimento americano thrash metal com o lançamento de 1986, Reign in Blood, que foi chamado de "o álbum mais pesado de todos os tempos" pela revista Kerrang!. A banda é creditada como uma das "quatro grandes" bandas de thrash metal, juntamente com Anthrax, Megadeth e Metallica.[1]
O Slayer é conhecida pelas suas características musicais, envolvendo rápido tremolo picking, solos de guitarra, bateria com bumbo duplo, e vocais gritados. As letras da banda e arte dos álbuns—que abrangem temas como a morte, genocídio, necrofilia, loucura, religião, serial killers, e guerra—têm gerado atrasos, proibições, ações judiciais e fortes críticas por parte de grupos religiosos e ao público em geral.
Desde a sua gravação de estreia em 1983, a banda lançou dois álbuns ao vivo, um box set, três DVDs, um VHS, dois EP, e dez álbuns, quatro dos quais já receberam certificação de ouro nos Estados Unidos. A banda já recebeu três indicações para o Grammy, vencedo em 2007 com a canção "Eyes of the Insane", e em 2008 com a canção "Final Six". Eles têm participado de festivais em todo o mundo, incluindo Ozzfest e The Unholy Alliance.
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Humor
Lâmpada
Quantos guitarristas são necessário para trocar uma lâmpada?
R: 8, um para trocar e outros 7 para dizer como ele poderia ter feito de outra maneira e mais rápido!
Quantos guitarristas são necessário para trocar uma lâmpada?
R: 8, um para trocar e outros 7 para dizer como ele poderia ter feito de outra maneira e mais rápido!
domingo, 22 de agosto de 2010
Rockeiro da Semana - Lemmy Kilmister
Lemmy (nome artístico de Ian Fraiser Kilmister; Burslem, 24 de dezembro de 1945), também conhecido por Ian Fraiser Willis e Lemmy the Lurch, é um baixista e cantor inglês. Lemmy é conhecido por ser o fundador da banda de rock n' roll inglesa Motörhead. É adorado pelos seus fãs por sua postura roqueira, estilo de tocar e timbre de voz marcante. O apelido "Lemmy" é pela mania que Lemmy tinha de pedir dinheiro emprestado aos amigos (em inglês: - "lemmy a money").
Antes de ser músico, foi roadie do cantor e guitarrista Jimi Hendrix, tocou nas bandas Rockin' Vickers e Sam Gopal, sendo roadie da banda Hawkwind, onde ocupou o lugar do baixista que havia faltado no show - e deixado o instrumento na van da banda. Expulso da Hawkwind por ter sido detido no Canadá com anfetaminas, montou sua banda, originalmente chamada de Bastards, mais tarde chamada de Motörhead, a ultima musica de lemmy escrita para o Hawkwind que apareceu no lado B de seu compacto "King Of Speed, de 1975. Sua autobiografia, White Line Fever, narra sua carreira e os principais altos e baixos enfrentados pela banda. Atualmente Lemmy tem sofrido bastante com os shows do Motörhead, alega que está quase surdo, devido ao alto volume dos seus amplificadores.
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
domingo, 15 de agosto de 2010
Kiss - Biografia
Depois do fim do grupo Wicked Lester, Paul Stanley e Gene Simmons decidiram criar uma nova banda para ser um super grupo e para isso colocaram anúncios e em jornais e revistas para achar novos músicos. A um destes anúncios respondeu o baterista Peter Criss para fazer o teste. Como o rapaz estava bem vestido, eles lhe perguntaram: "Se num show a gente lhe pedir para ir fantasiado de mulher, você vai?", com uma resposta afirmativa ele entra na banda. E precisavam de mais um integrante para a banda. No dia do teste apareceu um rapaz que chegou cortando fila, e vestido de forma estranha, com um tênis de cada cor,e calça rasgada. Gene até achou que era um mendigo se não fosse ele estar segurando uma guitarra. E o alertaram que ele não podia cortar fila e ele se dirigiu ao final da fila, mas quando chegou a sua vez, ele impressionou a todos e assegurou um lugar na banda. Seu nome era Ace Frehley.
Faltava o nome para a banda,e escolheram o nome inspirado num concurso de Nova Iorque, Kiss. A maquiagem foi definida se baseando em elementos referentes a verdadeira personalidade de cada um. Gene Simmons adora filme de terror e assumiu uma maquiagem que o deixaria com cara de mau. Paul pintou uma estrela em seu olho direito pois sonhava em ser um astro do rock. Ace concebeu sua maquiagem baseada no espaço sideral e numa estética futurista por ser uma pessoa "aérea" e dispersa. Por adorar felinos, Peter adotou uma imagem de homem-gato, acredita ainda que tenha sido um gato em outras encarnações.
Eles assumiram essa personalidade como sendo essencial para o sucesso do grupo, escondendo assim por anos a fio a verdadeira identidade de seus músicos. Para definir o figurino da banda, mesclaram elementos de super-heróis em quadrinhos com personagens do teatro japonês. Usando botas com saltos enormes que davam um ar de super heróis titânicos ao grupo e se tornariam então: "The Starchild" (Paul Stanley), "The Demon" (Gene Simmons), "Space Man" (Ace Frehley) e "The Catman" (Peter Criss).
Os primeiros concertos do KISS, já maquilhados e trajados a seu modo, ocorreram no "New York Coventry Club", cujo cachê correspondeu a U$ 35,00 por noite. Continuaram fazendo shows pelas noites de Nova Iorque, tocando músicas próprias, quando em 1973 foram descobertos por Bill Aucoin e no mesmo ano assinaram contrato com a recém-inaugurada Casablanca Records.
Uma coisa que se tornou um ícone da banda é a língua de Gene Simmons e para os shows efeitos especiais sonoros, de luzes e fumaça aliados a velas acesas e um imenso letreiro luminoso contendo o logótipo da banda. Em 1973, na cidade de Nova Iorque aconteceria o primeiro show de grande porte do Kiss. Para tanto, eles contrataram a popular banda Brats para abrir o show e mandaram convites a imprensa em nome do Kiss e como se já não bastasse, mesmo endividados até o último fio de cabelo, alugaram uma limusine para chegar ao local do show em grande estilo. Tudo isso para tentar passar ao público e a imprensa a imagem de que o Kiss já era uma banda famosa.
Em 1974 lançaram seu primeiro álbum intitulado apenas Kiss com um toque de humor, sensualidade e provocação que caracterizam a maioria das faixas do disco. Recheado de clássicos, que a banda tocou por toda a carreira. Para promover o disco, a gravadora realiza um concurso inspirado no mesmo que deu nome a banda. Ao som de "Kissin´ Time", um dos temas do disco, premiariam o casal que permanecesse mais tempo se beijando. O primeiro disco não chegou a ser um sucesso, assim como o segundo mais este já obteve mais aceitação por parte do público, Hotter Than Hell, lançado no mesmo ano um disco mais pesado com uma sonoridade mais agressiva. Na contra-capa surge uma foto de Paul Stanley fazendo sexo ao luar com uma prostituta, outra de Peter Criss também realizando a mesma ação e de Gene Simmons com uma taça de vinho, inferindo um banquete. Durante os shows várias características ficariam marcadas, como as danças sensuais, pulos balançar dos longos cabelos. O Kiss era uma banda destinada apenas em divertir as pessoas, falavam de amor, sexo, festa e rock'n roll em suas músicas mas mesmo assim adotariam atitudes que serviam de contestação como quebrar instrumentos e balançar a cabeça, coisas já feitas por outras artistas. Mas a banda também criou atitudes que se tornaram as mais esperadas durante os shows. Além de movimentar vorazmente a sua língua para provocar o público, Gene Simmons praticaria números de cospe-fogo e cospe-sangue e voa no meio dos shows.
Para o cospe-fogo Gene Simmons, com querosene na boca, pega uma tocha em forma de espada formando uma enorme chama. E para o cospe-sangue lentamente pequenas gotas de sangue começam a escorrer pelo canto da boca, até se transformar em um jorro abundante. Como trilha sonora para esta atitude, Gene toca seu baixo, utilizando efeitos de eco e distorção, além do som de correntes sendo arrastadas e de vento, o que cria uma atmosfera tensa. E além destes a banda também usa vários outros números como a guitarra de Ace Frehley que no meio do solo começa a soltar fumaça e vários rojões e depois começa a voar. A bateria também voa nos shows. A partir de Hotter Than Hell Tour, uma mensagem acompanha todos os shows da banda. Sempre ao início de cada apresentação, um mestre de cerimônias berra a seguinte frase: "You Wanted the Best and You Got the Best. The Hottest Band in the World, Kiss!" - , traduzindo: "Vocês queriam o melhor e vocês conseguiram o melhor, a banda mais quente do mundo, Kiss". Esta repetição constante de mensagem tornou-se emblemática na carreira da banda.
Em fevereiro de 1975, lançaram Dressed To Kill, disco que continha composições da época do Wicked Lester ("Love Her All I Can" e "She"), e foi neste disco que gravaram o clássico "Rock And Roll All Night". Dressed to Kill é mais um álbum em que a capa se tornou curiosa. Na foto aparecem os integrantes, devidamente maquiados, vestidos de terno e ainda pode notar-se que o terno de Gene Simmons é mais curto do que deveria ser, isso ocorreu porque a roupa que Gene vestia era do próprio dono da Casablanca Records. Isso devido ao fato de que mesmo diante de toda a produção, a banda ainda não tinha dinheiro suficiente para viver. Todos os demais ternos utilizados na foto foram emprestados por amigos ou parentes. Era o começo do estrelato de uma das maiores bandas dos anos 70's.
Rockeiro da Semana - Brian Johnson
Brian Johnson nasceu em 5 de Outubro de 1947 é um cantor Inglês e compositor que desde 1980, tem sido o vocalista do AC/DC. Em 1972, Brian Johnson tornou-se um dos membros fundadores da banda de glam rock, Geordie. Depois de alguns singles que se tornaram hits, chegando ao Top 10 no Reino Unido com a música, "All Because Of You" (1973), a banda terminou em 1978 e depois foi restruturada por Brian em 1980. Mas assim que assinaram um novo contrato com uma gravadora, Brian Johnson foi convidado para a audição do AC/DC, cujo vocalista, Bon Scott, havia falecido em 19 de Fevereiro de 1980.
O primeiro álbum de Brian com o AC/DC foi "Back In Black", que é o segundo álbum mais vendido de todos os tempos e também é o álbum mais vendido do que qualquer banda. Em 1997, Brian gravou com a banda "Jackyl" a música "Locked and Loaded", e em 2002 escreveu a da música "Kill The Sunshine" do álbum "Relentless".
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Humor
Dois homens, um pagodeiro e um rockeiro, foram condenados à cadeira elétrica e levados à sala de execução no mesmo dia.
O padre lhes deu a extremunção, o carcereiro fez o discurso formal e uma prece final foi rezada pelos presentes.
O carrasco, voltando-se para o pagodeiro, perguntou:
Filho, você tem um último pedido?
Sim, eu tenho! disse o prisioneiro: Como eu adoro pagode e axé, gostaria de ouvir Os Travessos, SPC, Negritude, Raça Negra, Molejo, Fundo de Quintal, É o Tchan, Harmonia do Samba e Tchacabum pela última vez.
Concedido! disse o carrasco, mandando os guardas providenciarem os CDs.
O carrasco virou-se para o rockeiro e perguntou:
E quanto a você, qual seu último pedido?
Por favor, será que eu posso morrer primeiro?
O padre lhes deu a extremunção, o carcereiro fez o discurso formal e uma prece final foi rezada pelos presentes.
O carrasco, voltando-se para o pagodeiro, perguntou:
Filho, você tem um último pedido?
Sim, eu tenho! disse o prisioneiro: Como eu adoro pagode e axé, gostaria de ouvir Os Travessos, SPC, Negritude, Raça Negra, Molejo, Fundo de Quintal, É o Tchan, Harmonia do Samba e Tchacabum pela última vez.
Concedido! disse o carrasco, mandando os guardas providenciarem os CDs.
O carrasco virou-se para o rockeiro e perguntou:
E quanto a você, qual seu último pedido?
Por favor, será que eu posso morrer primeiro?
Drogas - Catedral
Ter que se iludir ao se encontrar
Com mecanismos de uma bruta ilusão
E não sentir o que é real
O que é viver, o que é ser,
Se já não sente se ser
Drogado é ânsia de não ter querer
P'ra que fugir
Se os problemas
Sempre vão amanhecer com você
E não tem fim
Droga, de só querer usar mais drogas
Há tanta coisa p'ra saber,
São tantos rumos p'ra tomar,
São tantas provas p'ra vencer,
Mas como se você
Em uma seringa precisar se esconder
P'ra não enfrentar,
A covardia sempre vai te perturbar
Vai acabar com você.
sábado, 7 de agosto de 2010
Rockeiro da Semana - Johnny Ramone
John William Cummings (8 de Outubro, 1948 — 15 de Setembro, 2004), mais conhecido como Johnny Ramone, foi o guitarrista da banda de punk rock Ramones. Como o vocalista Joey Ramone, ele permaneceu membro da banda até o fim.
Quando criança tocava em uma banda chamada Tangerine Puppets. Depois ficou conhecido como "gordão". Johnny era conhecido pela sua personalidade volúvel e controladora, postura anti-social, e extrema rigidez na regência interna dos Ramones. O DVD End of the century: The history of the Ramones traz relatos de antigos amigos, e do próprio Johnny sobre sua postura nada amigável durante a juventude. Era o empresário interno dos Ramones, criando e impondo regras a serem seguidas com o intuito do bom funcionamento e manutenção da banda.
Em 15 de Setembro de 2004 ele morreu em Los Angeles, depois de 5 anos lutando contra o câncer de próstata.
27 de Agosto de 2003, a Rolling Stone criou a lista dos 100 melhores guitarristas de todos os tempos. Johnny Ramone foi escolhido como o 16º melhor guitarrista de todos os tempos.
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Falsa notícia sobre filme de Raul Seixas com Fiuk revolta usuários do Twitter
São Paulo - O nome do cantor Raul Seixas foi parar em primeiro lugar na lista dos assuntos mais comentados do Twitter entre usuários brasileiros na manhã desta quarta-feira (4). O motivo não foi nenhuma homenagem ao astro do rock, que morreu em 1989, mas a revolta de vários fãs com uma notícia de que o ídolo seria interpretado pelo ator e cantor Fiuk em um filme em fase de pré-produção. O que grande parte dos internautas não percebeu é que a história é falsa, criada pelo site Diário de Barrelas, que se autodescreve como "um jornal de mentira, uma obra de ficção".
Ver matéria completa: Portal EXAME
Obs: Isso realmente preocupou a equipe do nosso blog.
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Obs: Isso realmente preocupou a equipe do nosso blog.
Os 13 Albums Mais influentes da Historia do Rock.
Led Zeppelin, Led Zeppelin (1969)
O primeiro disco do Led Zeppelin, de janeiro de 1969, é o quinto álbum mais vendido dos anos 60, com um total de vendas de 10 milhões de cópias. Assustado? Então saiba que Led Zeppelin 2, lançado em outubro do mesmo ano, vendeu 12 milhões de cópias. Ou seja, em 1969, o Led Zeppelin vendeu 22 milhões de discos. Dos cinco primeiros álbuns mais vendidos dos anos 60, o primeiro, terceiro e quarto são dos Beatles, e só o Led revaliza em vendas com a banda de Paul e John. Isso significa muito. Ao colocar distorção no folk, e elevar o rock a níveis nunca antes imaginados, o Led estava criando uma linha evolutiva que encontra centenas de filhotes hoje em dia. Dos vocalistas de metal que tentam imitar o gogó de Plant até os virtuoses que tentam ser Jimmy Page (sem contar a demência do batera John Bonham e o estilo de John Paul Jones). E tudo isso é representado a perfeição logo no primeiro disco da banda, com clássicos como Good Times, Bad Times, Dazed and Confuzed e Communication Breakdown. Você já prestou atenção, via fone de ouvidos, em quantas guitarras Page sobrepõe no arranjo desta última? Ouça... e babe.
Autobahn, Kraftwerk (1974)
Os pais da música eletrônica conquistaram o mundo com seu quinto disco. Até então, a banda se resumia a Florian Schneider e Ralf Hütter, com colaborações de outros músicos (Karl Bartos entraria na banda após Autobahn, na turnê que se seguiu após o sucesso da versão editada da faixa título, e participou da trilogia clássica que se seguiu, formada por Radio-Activity, Trans-Europe Express e The Man Machine). Autobahn foi gravado por Hütter e Schneider, acompanhados do guitarrista Klaus Roeder e do percussionista Wolfgang Flür. A faixa título, de 22 minutos, ganhou uma versão mais curta, de 3 minutos, e se tornou um sucesso mundial. São apenas cinco faixas, mas causaram tanto impacto que a música pop nunca mais foi a mesma. Até Bowie foi influenciado. Impossível imaginar a existência de Chemical Brothers sem o Kraftwerk. O segundo single, Kommenenmelodie 2, não repetiu o sucesso da faixa título, mas é um monólito pop de causar inveja, um exemplar raro do quanto a arte pode ser visionária quando bem executada.
Divulgação
Sticky Fingers, Rolling Stones (1971)
Jagger e Richards passaram uma década inteira sob a sombra do brilho de Lennon & McCartney. John comentou, certa vez, que os Stones fazia seis meses depois o que os Beatles estavam fazendo hoje. Maldade, mas não mentira. É claro, os Stones eram mais crus, mais rockers, mais sujos, feios e malvados que os Beatles, só que isso começou a funcionar a favor da banda apenas a partir de Beggars Banquet (1968), ganhou força com o álbum do ano seguinte, Let It Bleed (1969), e se tornou clássico em Sticky Fingers, o primeiro dos grandes álbuns da carreira da banda. Os Beatles já não existiam mais, e o fim da banda de Liverpool funcionou a favor dos Stones. A banda passeia à vontade em um álbum denso, sinistro e drogado repleto de clássicos como Brown Sugar, Bitch, Wild Horses e Sister Morphine. A capa provocativa, assinada por Andy Warhol, trazia um zíper (a capa foi proibida na Espanha) de um jeans, procurando mostrar onde nascia o som dos Stones. Rock em som e imagem. Jagger, Richards e Cia iriam além no sensacional Exile on Main Street (1972), mas é em Sticky Fingers que o mundo se ajoelha em frente à banda.
Elvis Presley, Elvis Presley (1956)
Em termos de influência, o primeirão do rei Elvis é insuperável. Elvis deixou para trás o volante de um caminhão para se tornar a maior lenda da música pop em todos os tempos. Musicalmente, Elvis Presley é inferior a trabalhos posteriores do cantor, mas é em sua inocência e inspiração (elevadas a décima potência pelos improvisos do homem) que o disco acabou por ganhar o coração de gente como John Lennon, Paul McCartney, fez o Clash estampar a mesma grafia de letra na capa de seu disco mais genial (London Calling, 1978) e atravessou décadas como se houvesse sido gravado ontem de manhã.
Divulgação
Bringing It All Back Home, Bob Dylan (1965)
Ao eletrificar o folk, Dylan não estava apenas comprando uma briga ferrenha com seu público pseudo-intelectual (que o queria amarrado eternamente a um estilo) como também abria caminho para influenciar gerações e gerações, com estilhaços pingando até no Brasil, através da Tropicália (que era algo mais do que eletrificar o samba, mas havia ali um estilhaço deste álbum de Bob Dylan).
Revolver, The Beatles (1966)
Revolver marca a concretização da relação de amor dos Beatles com o estúdio. Aqui a banda deixa definitivamente para trás o formato boy band (os cabelos bem cortados, os terninhos, as canções pop chicletudas de três minutos) para trás, espalha influências pelo disco – que vão de mestres eruditos até clássicos da Motown, passando pelos sons da Índia, jazz, folk e o bom e velho rock’n’roll – e muda (novamente) os rumos da música pop. Tematicamente, saem as canções de amor inocentes para donzelas dando lugar para Paul cantar o amor pela maconha (Got To Get You Into My Life), George Harrison criticar o sistema de impostos britânico (Taxman) e John contar a história de um tal "Dr. Robert" um médico alemão que trabalhava em Nova York e era famoso por distribuir anfetaminas para seus pacientes. A música pop descobre que existem outras palavras no dicionário.
The Velvet Underground & Nico, The Velvet Underground (1967)
Você já deve ter ouvido um dos maiores clichês do rock sobre este disco: Ele diz que o álbum de estréia do Velvet Underground foi um retumbante fracasso comercial, e que pouco mais de 500 pessoas viu um show da banda na época, mas cada uma dessas pessoas saiu e montou sua própria banda. Se isso não é influência, sei lá o que pode ser. O engraçado é Lou Reed comentando a frase em um documentário. "Se isso é verdade, quem dera me dessem parte dos direitos autorais". Tematicamente, The Velvet Underground & Nico fala de coisas nada comuns na época. E sua capa já era uma obra de arte que nem trazia o nome da banda, e sim o nome do artista que a fez: Andy Warhol.
Black Sabbath, Black Sabbath (1970)
Eu nunca entendi creditarem ao Led Zeppelin a criação do heavy metal. O Led levou à frente aquilo que o The Who vinha fazendo desde 1965, que era acelerar o blues com doses cavalares de guitarradas. James Patrick Page mexia com magia negra, Robert Plant era fascinado pela religião celta, mas tudo isso é fichinha perto do peso demoníaco do disco de estréia do Black Sabbath. Todos os pilares do que se convencionou chamar de heavy metal foram levantados aqui. De quebra, o Sabbath ainda marcou a geração grunge. Disco pra lá de fundamental e decisivo nos rumos do rock mundial.
What's Going On, Marvin Gaye (1971)
Marvin Gaye já era um cantor de sucesso quando, em 1971, decidiu desafiar sua gravadora (a popular Motown) e lançar um disco tematicamente forte. "Música é para entreter e não para fazer pensar", dizia o dono da Motown, Barry Gordon. What’s Going On, no entanto, acabou por se tornar um clássico, e serviu de start para a carreira de gente como Michael Jackson e, principalmente, Prince, além de influenciar o rap através do uso da música como válvula de escape para se falar de assuntos como a guerra, o racismo e religião.
The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders From Mars, David Bowie (1972)
Daria para dizer que é exatamente este disco que marca a grande ruptura do homem que cria a obra com o artista que a interpreta. Os Beatles cresceram, enlouqueceram e envelheceram perante o público. De terninhos a barbas e roupas psicodélicas. Bowie não. Ele criou uma persona, um homem que caia na Terra e se tornava um ídolo pop. Se vestir de mulher, passar lápis no olho, mudar de personalidade, ser gótico e o escambau é tudo derivativo desde álbum, que não bastasse ser grandioso em conceito, traz um dos repertórios mais matadores de todos os tempos em um disco pop.
Dark Side of the Moon, Pink Floyd (1973)
A questão aqui não é definir qual Pink Floyd é o melhor: se o psicodélico de Syd Barret ou se o grandiloquente de Roger Waters. No entanto, como influencia, Dark Side Of The Moon é imbatível. Além de ser um dos álbuns mais vendidos de todos os tempos (estima-se que 1 em cada 14 pessoas nos EUA, com menos de 50 anos, tenha uma cópia deste álbum), Dark Side Of The Moon é o marco inicial do que viria a ser chamado de rock progressivo, e também bateu forte na geração européia pós-britpop (leia-se: Radiohead, The Verve e outros)
London Calling, The Clash (1979)
Que o punk mudou a história da música pop, isso todo mundo sabe. Porém, há uma linha que separa as duas bandas mártires do movimento: Sex Pistols e The Clash. Enquanto os primeiros representavam o lado niilista do movimento, algo datado para acabar resumido no chegar, colocar fogo e ir embora, o The Clash partiu em frente seguindo uma linha evolutiva em sua carreira, e que encontra poucos paralelos na história da música pop. O que começou como algo simples (tocar o rock de Chuck Berry o mais rápido possível) é ampliado ao extremo neste álbum, cuja variedade de estilos é o que mais chama a atenção no disco, que reúne punk, reggae, rockabilly, bebop, ska, R&B, pop, lounge jazz, hard rock e baladas.
Doolittle, Pixies (1989)
Um ano antes o Pixies havia colocado nas lojas Surfer Rosa, um álbum muito mais violento que pop, e que seu líder, Black Francis, resumia como "bom e antiquado rock and roll". O segundo disco do Pixies é muito mais pop que violento, e bateu na música pop de tal maneira que até hoje ela ainda não sabe direito o impacto. Kurt Cobain quis compor como o Pixies, e acabou criando Smells Like a Teen Spirit. Bob Mould, ex-líder do seminal Husker-Dü, sempre invejou a banda (e nunca escondeu isso). David Bowie também abriu seu coração. Depois de Doolittle, encher uma música de guitarras na primeira parte da melodia, para deixar o baixo carregar a cannção no segundo trecho virou mania mundial até desembocar no punk pop de Green Day e afins.
O primeiro disco do Led Zeppelin, de janeiro de 1969, é o quinto álbum mais vendido dos anos 60, com um total de vendas de 10 milhões de cópias. Assustado? Então saiba que Led Zeppelin 2, lançado em outubro do mesmo ano, vendeu 12 milhões de cópias. Ou seja, em 1969, o Led Zeppelin vendeu 22 milhões de discos. Dos cinco primeiros álbuns mais vendidos dos anos 60, o primeiro, terceiro e quarto são dos Beatles, e só o Led revaliza em vendas com a banda de Paul e John. Isso significa muito. Ao colocar distorção no folk, e elevar o rock a níveis nunca antes imaginados, o Led estava criando uma linha evolutiva que encontra centenas de filhotes hoje em dia. Dos vocalistas de metal que tentam imitar o gogó de Plant até os virtuoses que tentam ser Jimmy Page (sem contar a demência do batera John Bonham e o estilo de John Paul Jones). E tudo isso é representado a perfeição logo no primeiro disco da banda, com clássicos como Good Times, Bad Times, Dazed and Confuzed e Communication Breakdown. Você já prestou atenção, via fone de ouvidos, em quantas guitarras Page sobrepõe no arranjo desta última? Ouça... e babe.
Autobahn, Kraftwerk (1974)
Os pais da música eletrônica conquistaram o mundo com seu quinto disco. Até então, a banda se resumia a Florian Schneider e Ralf Hütter, com colaborações de outros músicos (Karl Bartos entraria na banda após Autobahn, na turnê que se seguiu após o sucesso da versão editada da faixa título, e participou da trilogia clássica que se seguiu, formada por Radio-Activity, Trans-Europe Express e The Man Machine). Autobahn foi gravado por Hütter e Schneider, acompanhados do guitarrista Klaus Roeder e do percussionista Wolfgang Flür. A faixa título, de 22 minutos, ganhou uma versão mais curta, de 3 minutos, e se tornou um sucesso mundial. São apenas cinco faixas, mas causaram tanto impacto que a música pop nunca mais foi a mesma. Até Bowie foi influenciado. Impossível imaginar a existência de Chemical Brothers sem o Kraftwerk. O segundo single, Kommenenmelodie 2, não repetiu o sucesso da faixa título, mas é um monólito pop de causar inveja, um exemplar raro do quanto a arte pode ser visionária quando bem executada.
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Sticky Fingers, Rolling Stones (1971)
Jagger e Richards passaram uma década inteira sob a sombra do brilho de Lennon & McCartney. John comentou, certa vez, que os Stones fazia seis meses depois o que os Beatles estavam fazendo hoje. Maldade, mas não mentira. É claro, os Stones eram mais crus, mais rockers, mais sujos, feios e malvados que os Beatles, só que isso começou a funcionar a favor da banda apenas a partir de Beggars Banquet (1968), ganhou força com o álbum do ano seguinte, Let It Bleed (1969), e se tornou clássico em Sticky Fingers, o primeiro dos grandes álbuns da carreira da banda. Os Beatles já não existiam mais, e o fim da banda de Liverpool funcionou a favor dos Stones. A banda passeia à vontade em um álbum denso, sinistro e drogado repleto de clássicos como Brown Sugar, Bitch, Wild Horses e Sister Morphine. A capa provocativa, assinada por Andy Warhol, trazia um zíper (a capa foi proibida na Espanha) de um jeans, procurando mostrar onde nascia o som dos Stones. Rock em som e imagem. Jagger, Richards e Cia iriam além no sensacional Exile on Main Street (1972), mas é em Sticky Fingers que o mundo se ajoelha em frente à banda.
Elvis Presley, Elvis Presley (1956)
Em termos de influência, o primeirão do rei Elvis é insuperável. Elvis deixou para trás o volante de um caminhão para se tornar a maior lenda da música pop em todos os tempos. Musicalmente, Elvis Presley é inferior a trabalhos posteriores do cantor, mas é em sua inocência e inspiração (elevadas a décima potência pelos improvisos do homem) que o disco acabou por ganhar o coração de gente como John Lennon, Paul McCartney, fez o Clash estampar a mesma grafia de letra na capa de seu disco mais genial (London Calling, 1978) e atravessou décadas como se houvesse sido gravado ontem de manhã.
Divulgação
Bringing It All Back Home, Bob Dylan (1965)
Ao eletrificar o folk, Dylan não estava apenas comprando uma briga ferrenha com seu público pseudo-intelectual (que o queria amarrado eternamente a um estilo) como também abria caminho para influenciar gerações e gerações, com estilhaços pingando até no Brasil, através da Tropicália (que era algo mais do que eletrificar o samba, mas havia ali um estilhaço deste álbum de Bob Dylan).
Revolver, The Beatles (1966)
Revolver marca a concretização da relação de amor dos Beatles com o estúdio. Aqui a banda deixa definitivamente para trás o formato boy band (os cabelos bem cortados, os terninhos, as canções pop chicletudas de três minutos) para trás, espalha influências pelo disco – que vão de mestres eruditos até clássicos da Motown, passando pelos sons da Índia, jazz, folk e o bom e velho rock’n’roll – e muda (novamente) os rumos da música pop. Tematicamente, saem as canções de amor inocentes para donzelas dando lugar para Paul cantar o amor pela maconha (Got To Get You Into My Life), George Harrison criticar o sistema de impostos britânico (Taxman) e John contar a história de um tal "Dr. Robert" um médico alemão que trabalhava em Nova York e era famoso por distribuir anfetaminas para seus pacientes. A música pop descobre que existem outras palavras no dicionário.
The Velvet Underground & Nico, The Velvet Underground (1967)
Você já deve ter ouvido um dos maiores clichês do rock sobre este disco: Ele diz que o álbum de estréia do Velvet Underground foi um retumbante fracasso comercial, e que pouco mais de 500 pessoas viu um show da banda na época, mas cada uma dessas pessoas saiu e montou sua própria banda. Se isso não é influência, sei lá o que pode ser. O engraçado é Lou Reed comentando a frase em um documentário. "Se isso é verdade, quem dera me dessem parte dos direitos autorais". Tematicamente, The Velvet Underground & Nico fala de coisas nada comuns na época. E sua capa já era uma obra de arte que nem trazia o nome da banda, e sim o nome do artista que a fez: Andy Warhol.
Black Sabbath, Black Sabbath (1970)
Eu nunca entendi creditarem ao Led Zeppelin a criação do heavy metal. O Led levou à frente aquilo que o The Who vinha fazendo desde 1965, que era acelerar o blues com doses cavalares de guitarradas. James Patrick Page mexia com magia negra, Robert Plant era fascinado pela religião celta, mas tudo isso é fichinha perto do peso demoníaco do disco de estréia do Black Sabbath. Todos os pilares do que se convencionou chamar de heavy metal foram levantados aqui. De quebra, o Sabbath ainda marcou a geração grunge. Disco pra lá de fundamental e decisivo nos rumos do rock mundial.
What's Going On, Marvin Gaye (1971)
Marvin Gaye já era um cantor de sucesso quando, em 1971, decidiu desafiar sua gravadora (a popular Motown) e lançar um disco tematicamente forte. "Música é para entreter e não para fazer pensar", dizia o dono da Motown, Barry Gordon. What’s Going On, no entanto, acabou por se tornar um clássico, e serviu de start para a carreira de gente como Michael Jackson e, principalmente, Prince, além de influenciar o rap através do uso da música como válvula de escape para se falar de assuntos como a guerra, o racismo e religião.
The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders From Mars, David Bowie (1972)
Daria para dizer que é exatamente este disco que marca a grande ruptura do homem que cria a obra com o artista que a interpreta. Os Beatles cresceram, enlouqueceram e envelheceram perante o público. De terninhos a barbas e roupas psicodélicas. Bowie não. Ele criou uma persona, um homem que caia na Terra e se tornava um ídolo pop. Se vestir de mulher, passar lápis no olho, mudar de personalidade, ser gótico e o escambau é tudo derivativo desde álbum, que não bastasse ser grandioso em conceito, traz um dos repertórios mais matadores de todos os tempos em um disco pop.
Dark Side of the Moon, Pink Floyd (1973)
A questão aqui não é definir qual Pink Floyd é o melhor: se o psicodélico de Syd Barret ou se o grandiloquente de Roger Waters. No entanto, como influencia, Dark Side Of The Moon é imbatível. Além de ser um dos álbuns mais vendidos de todos os tempos (estima-se que 1 em cada 14 pessoas nos EUA, com menos de 50 anos, tenha uma cópia deste álbum), Dark Side Of The Moon é o marco inicial do que viria a ser chamado de rock progressivo, e também bateu forte na geração européia pós-britpop (leia-se: Radiohead, The Verve e outros)
London Calling, The Clash (1979)
Que o punk mudou a história da música pop, isso todo mundo sabe. Porém, há uma linha que separa as duas bandas mártires do movimento: Sex Pistols e The Clash. Enquanto os primeiros representavam o lado niilista do movimento, algo datado para acabar resumido no chegar, colocar fogo e ir embora, o The Clash partiu em frente seguindo uma linha evolutiva em sua carreira, e que encontra poucos paralelos na história da música pop. O que começou como algo simples (tocar o rock de Chuck Berry o mais rápido possível) é ampliado ao extremo neste álbum, cuja variedade de estilos é o que mais chama a atenção no disco, que reúne punk, reggae, rockabilly, bebop, ska, R&B, pop, lounge jazz, hard rock e baladas.
Doolittle, Pixies (1989)
Um ano antes o Pixies havia colocado nas lojas Surfer Rosa, um álbum muito mais violento que pop, e que seu líder, Black Francis, resumia como "bom e antiquado rock and roll". O segundo disco do Pixies é muito mais pop que violento, e bateu na música pop de tal maneira que até hoje ela ainda não sabe direito o impacto. Kurt Cobain quis compor como o Pixies, e acabou criando Smells Like a Teen Spirit. Bob Mould, ex-líder do seminal Husker-Dü, sempre invejou a banda (e nunca escondeu isso). David Bowie também abriu seu coração. Depois de Doolittle, encher uma música de guitarras na primeira parte da melodia, para deixar o baixo carregar a cannção no segundo trecho virou mania mundial até desembocar no punk pop de Green Day e afins.
Motörhead - Biografia
O baixista Lemmy Kilmister começou na música ainda na década de 60, como roadie da banda de Jimi Hendrix. A sua estreia profissional no meio artístico daria-se com a banda de rock psicodélico Hawkwind que alcançou alguns hits na década de 70.
Mais tarde Lemmy viria a ser despedido dos HawKwind por ter sido barrado no aeroporto do Canadá por porte de drogas (na verdade se tratava de anfetamina). Lemmy não baixa os braços e decide então montar a sua própria banda com o baterista Lucas Fox e Larry Wallis, chamando esta nova banda de Bastards, mas em seguida mudando o nome para Motörhead (uma gíria americana usada por viciados em anfetaminas) que foi o nome de sua última contribuição para os HawKwind. Lucas Fox foi trocado por Phil ("Philthy Animal") Taylor que era um músico amador e amigo de infância de Lemmy. Depois da gravação do que seria o primeiro álbum, On Parole, que não chegou a ser lançado pela gravadora por ser considerado pouco comercial, decidem chamar um segundo guitarrista para a banda, "Fast" Eddie Clarke. Larry Wallis logo sairia da banda, que voltaria então a ser um trio.
O primeiro álbum (auto-intitulado) foi finalmente lançado em 1977 por uma gravadora pequena. Overkill, segundo álbum, foi o primeiro lançado por uma gravadora grande, em 1979, gerando o primeiro hit da banda, o cover "Louie Louie".
Com Bomber (1979) e Ace Of Spades (1980) a banda alcançou o grande público e teve relançada a gravação inédita do princípio de carreira, On Parole, que havia sido desprezada pelas gravadoras quando de sua gravação original.
Em 1982 o guitarrista original Fast Eddie abandonou a banda, sendo substituído por Brian Robertson (que havia tocado com o Thin Lizzy), que não esquentou lugar em virtude da péssima recepção por parte dos fãs (e por se negar a tocar algumas faixas antigas), sendo substituído por uma dupla de guitarristas, Mick Wurzel e Phil Campbell.
O baterista original Philty Taylor também foi substituído por Pette Gill nesta mesma época. Philty ficaria fora da banda por pouco tempo, voltando logo após a gravação do clássico Orgasmatron de 1986 (cuja faixa título foi regravada pelo Sepultura). Com seu baterista original gravariam os discos Rock and Roll e 1916. Na tour de 1916 Philty novamente abandonou a banda, sendo substituído por Mikkey Dee, baterista da banda de King Diamond (vocalista do Mercyful Fate).
Em 1992 lançaram March or Die, seu maior sucesso comercial, com participação do guitarrista Slash (Ex-Guns N' Roses) em diversas canções e uma parceria com Ozzy Osbourne na canção "Hellraiser" (também lançada por Ozzy no álbum No More Tears), presente no game Grand Theft Auto San Andreas e fartamente divulgada em rádios e MTV.
Após desentendimentos com a gravadora Sony lançaram Bastards (1993) por um pequeno selo germânico, tendo pouca repercussão, assim como os discos que se seguiram.
Após o lançamento do álbum Sacrifice o guitarrista Mick Wurzel abandonou a banda, que voltou a ser um trio.
A banda esteve presente no Rock in Rio, Lisboa em 30 de Maio de 2010.
Mais tarde Lemmy viria a ser despedido dos HawKwind por ter sido barrado no aeroporto do Canadá por porte de drogas (na verdade se tratava de anfetamina). Lemmy não baixa os braços e decide então montar a sua própria banda com o baterista Lucas Fox e Larry Wallis, chamando esta nova banda de Bastards, mas em seguida mudando o nome para Motörhead (uma gíria americana usada por viciados em anfetaminas) que foi o nome de sua última contribuição para os HawKwind. Lucas Fox foi trocado por Phil ("Philthy Animal") Taylor que era um músico amador e amigo de infância de Lemmy. Depois da gravação do que seria o primeiro álbum, On Parole, que não chegou a ser lançado pela gravadora por ser considerado pouco comercial, decidem chamar um segundo guitarrista para a banda, "Fast" Eddie Clarke. Larry Wallis logo sairia da banda, que voltaria então a ser um trio.
O primeiro álbum (auto-intitulado) foi finalmente lançado em 1977 por uma gravadora pequena. Overkill, segundo álbum, foi o primeiro lançado por uma gravadora grande, em 1979, gerando o primeiro hit da banda, o cover "Louie Louie".
Com Bomber (1979) e Ace Of Spades (1980) a banda alcançou o grande público e teve relançada a gravação inédita do princípio de carreira, On Parole, que havia sido desprezada pelas gravadoras quando de sua gravação original.
Em 1982 o guitarrista original Fast Eddie abandonou a banda, sendo substituído por Brian Robertson (que havia tocado com o Thin Lizzy), que não esquentou lugar em virtude da péssima recepção por parte dos fãs (e por se negar a tocar algumas faixas antigas), sendo substituído por uma dupla de guitarristas, Mick Wurzel e Phil Campbell.
O baterista original Philty Taylor também foi substituído por Pette Gill nesta mesma época. Philty ficaria fora da banda por pouco tempo, voltando logo após a gravação do clássico Orgasmatron de 1986 (cuja faixa título foi regravada pelo Sepultura). Com seu baterista original gravariam os discos Rock and Roll e 1916. Na tour de 1916 Philty novamente abandonou a banda, sendo substituído por Mikkey Dee, baterista da banda de King Diamond (vocalista do Mercyful Fate).
Em 1992 lançaram March or Die, seu maior sucesso comercial, com participação do guitarrista Slash (Ex-Guns N' Roses) em diversas canções e uma parceria com Ozzy Osbourne na canção "Hellraiser" (também lançada por Ozzy no álbum No More Tears), presente no game Grand Theft Auto San Andreas e fartamente divulgada em rádios e MTV.
Após desentendimentos com a gravadora Sony lançaram Bastards (1993) por um pequeno selo germânico, tendo pouca repercussão, assim como os discos que se seguiram.
Após o lançamento do álbum Sacrifice o guitarrista Mick Wurzel abandonou a banda, que voltou a ser um trio.
A banda esteve presente no Rock in Rio, Lisboa em 30 de Maio de 2010.
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Mademoiselle Nobs - Pink Floyd
Aê galera... Vale a pena dar uma nesse vídeo! Gosto da música e achei muito legal a ideia da cadela Nobs "cantar" a música.
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