sábado, 27 de novembro de 2010
Rockeiro da Semana - Keith Richards
Keith Richards (Dartford, Inglaterra, 18 de dezembro de 1943) é um músico, compositor britânico, considerado um dos grandes nomes do rock do século XX como integrante e fundador dos Rolling Stones.
domingo, 21 de novembro de 2010
Ozzy Osbourne fará cinco shows no Brasil em 2011
Ozzy Osbourne fará cinco shows no Brasil em 2011. O "príncipe das trevas" passará por Porto Alegre (dia 30 de março), São Paulo (2 de abril), Brasília (5), Rio de Janeiro (7) e Belo Horizonte (9).
O ex-líder da banda Black Sabbath divulga o "Scream", lançado neste ano. Em São Paulo, o roqueiro cantará na Arena Anhembi e no Rio, o lugar escolhido é o Citibank Hall. Os locais das outras apresentações e preços dos ingressos ainda não foram confirmados.
A pré-venda exclusiva de ingressos para clientes Credicard, Citibank e Diners para os shows em São Paulo e no Rio de Janeiro está prevista para amanhã (19) e dia 25. O resto do público poderá comprar bilhetes para os shows a partir do dia 26.
As entradas podem ser adquiridas pelo telefone 4003-0848 (válido para todo o Brasil), pelo site www.ticketsforfun.com.br e em pontos de vendas.
Os ingressos para o show em São Paulo e no Rio custarão entre R$ 200 e R$ 600.
Ozzy esteve no Brasil pela última vez em 2008. Em São Paulo, ele se apresentou no estádio Palestra Itália. Nascido em Birmigham, na Inglaterra, Ozzy também é chamado de "Pai do Heavy Metal", por causa de sua contribuição na história do rock pesado.
domingo, 14 de novembro de 2010
Black Sabbath: Geezer quer fazer turnê de despedida
De acordo com reportagem do UOL, o baixista Geezer Butler declarou que deseja reunir a formação original do Black Sabbath para uma turnê de despedida.
O baixista diz que está disposto a juntar a formação original do grupo - o vocalista Ozzy Osbourne, o guitarrista Tony Iommi e o baterista Bill Ward - para fazer uma última bateria de shows de despedida, e revelou que os integrantes estão discutindo a possibilidade.
Na entrega da Classic Rock em Londres, ele disse à Bang Showbiz: "quem sabe. Adoraria fazer uma última turnê e tocar nos lugares que nunca tocamos com a formação original. Há vários locais que nunca tivemos a chance de ir com o grupo original, então seria ótimo fazer uma turnê de despedida e aí acabar de vez. Estamos todos conversando. O papo ainda está no começo, mas se tudo der certo, vamos fazer essa turnê".
Rockeiro da ssemana - Gene Simmons
Gene Simmons, nome artístico de Chaim Witz, (Haifa, 25 de agosto de 1949) é o vocalista, baixista e fundador da banda de hard rock Kiss. Simmons é mais conhecido pelo seu apelido "The Demon". Contrariamente a muitas personalidades do rock, Simmons afirma "nunca ter consumido drogas, nunca ter fumado nem nunca ter bebido álcool demais em toda a sua vida."[1] Naturalizado norte-americano, é um ex-professor primário. Dentre suas melhores composições estão Rock N' Roll All Night, Shout It Out Loud, Calling Dr. Love, Chritine Sixteen, A World Without Heroes, I Love It Loud, War Machine, Unholy, Domino, You Wanted The Best, Russian Roulette, Yes I Know (Nobody's Perfect), entre outros hits.
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Revista Alemã traz Disco esclusivo do Kreator
Os fãs brasileiros do Kreator podem correr até a importadora de revistas mais próxima e encomendar o novo número da revista alemã Rock Hard. A edição de dezembro trará encartado um CD exclusivo do Kreator ao vivo.
O CD, chamado “Terror Prevails - Live at Rock Hard Festival”, trará registrado um show da banda de Mille Petrozza realizada em maio deste ano. O guitarrista e vocalista da banda também estampa a capa da nova edição que traz uma entrevista com o músico.
“Terror Prevails - Live at Rock Hard Festival” sera lançado em duas partes. A primeira na edição de dezembro da revista, a segunda parte ainda não tem data para o lançamento. Abaixo o repertório do CD:
01. Choir of the Damned (intro)
02. The Pestilence
03. Hordes of Chaos
04. Phobia
05. Enemy of God
06. Impossible Brutality
07. Endless Pain
08. PleasuretTo Kill
09. Terrible Certainty
Iron Maiden voltará ao Brasil em 2011
Parece que essa maratona de shows internacionais que invadiram o Brasil em 2010, vai continuar em 2011. Dois anos depois de terem vindo ao Brasil, o Iron Maiden voltará em março de 2011 para seis shows da turnê “The Final Frontier World Tour”. O grupo se apresentará em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, Curitiba e Belém do Pará
domingo, 7 de novembro de 2010
sábado, 6 de novembro de 2010
Vamos Falar sobre musica - Metallica
Metallica é uma banda estadunidense de heavy metal formada em 1981, na cidade de Los Angeles, Califórnia. Fundada quando o baterista Lars Ulrich colocou um anúncio no jornal Recycler, de Los Angeles. A formação original do Metallica consistia de Ulrich na bateria, guitarrista e vocalista James Hetfield, guitarrista Dave Mustaine e baixista Ron McGovney. Estes dois últimos foram mais tarde substituídos da banda, em favor de Kirk Hammett e Cliff Burton, respectivamente. Em setembro de 1986, o ônibus de turnê da banda perdeu o controle e capotou, o que resultou em Burton sendo esmagado sob o ônibus e morrendo. Jason Newsted o substituiu menos de dois meses depois. Newsted deixou a banda em 2001 e foi substituído por Robert Trujillo, em 2003.
Os primeiros lançamentos do Metallica incluíam andamentos rápidos, instrumentais e musicalidade agressiva que os tornou como um dos "Big Four" do subgênero thrash metal juntamente com Slayer, Megadeth a Anthrax. A banda ganhou uma crescente base de fãs na comunidade de música underground, e alguns críticos dizem que o lançamento de 1986 Master of Puppets é um dos álbuns de thrash metal mais influentes e "pesados". A banda alcançou um substancial sucesso comercial com o seu álbum auto-intitulado de 1991, que estreou em primeiro lugar na Billboard 200. Alguns críticos e fãs acreditavam que o estilo musical da banda mudou de sentido apelando para o público mainstream. Com o lançamento de Load em 1996, Metallica distanciou-se de seus lançamentos anteriores, sendo descrito como "uma abordagem quase rock alternativo", e a banda enfrentou acusações de "tornar-se comercial".
Em 2000, os Metallica estiveram entre os vários artistas que apresentaram uma ação judicial contra a Napster por compartilhar materiais protegidos por direitos de autor livremente sem o consentimento dos membros da banda.[1] A resolução foi tomada, e Napster se tornou um serviço de uso pago. Apesar de atingir o primeiro lugar na Billboard 200, o lançamento de St. Anger em 2003 desapontou alguns críticos e fãs com a exclusão de solos de guitarra, bem como o "aço-auscultação" da caixa. Um filme intitulado Some Kind of Monster foi lançado em 2004, documentando o processo de gravação de St. Anger.
Metallica já lançou nove álbuns de estúdio, dois álbuns ao vivo, dois extended plays, uma coletânea, vinte e dois videoclipes, quarenta e quatro singles e finalizou o trabalho em seu nono álbum de estúdio, Death Magnetic. A banda tornou-se um dos mais influentes e bem sucedidos comercialmente grupos de heavy metal. Com mais de 100 milhões de registros vendidos em todo o mundo, incluindo 57 milhões nos Estados Unidos, a banda já ganhou nove Grammy Awards, e teve cinco álbuns em primeiro lugar na Billboard 200.[2] O álbum de 1991, Metallica, já vendeu mais de 22 milhões de cópias, o que o torna o 25º álbum mais vendido nos Estados Unidos.[3]
Rockeiro da semana - Erno Vuorinen
Erno Matti Juhani Vuorinen mais conhecido como Emppu Vuorinen (Kitee, 24 de Junho de 1978) é um guitarrista finlandês mundialmente famoso por fazer parte da banda de metal sinfônico Nightwish,[1] desde 1996 até hoje. [2] As técnicas solo de Emppu incluem uso avançado de tapping e tremolo, entre outras.
Emppu ainda é famoso na Finlândia com outras bandas, como o Brother Firetribe e Altaria. Ele ainda esteve envolvido no Aina, um grandioso projeto musical que reuniu musicos de Metal e Hard Rock do mundo todo. Além disso Emppu já fez várias composições para a TV finlandesa, e frequentemente toca ao vivo com outras bandas, em participação especial.[3]
Em 2008, Emppu foi eleito o melhor guitarrista da Finlândia em uma votação popular organizada pelo website MetalfromFinland.com.
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Sonata Arctica volta ao Brasil para único show
á estão à venda os ingressos para a única apresentação da banda finlandesa Sonata Arctica no Brasil. O grupo de Power Metal volta ao país para um show no dia 30 de outubro no palco do Carioca Club, em São Paulo.
A turnê pela América do Sul também inclui apresentações na Venezuela, Chile, Uruguai e Argentina. Nessa excursão mundial a banda divulga o mais recente trabalho de estúdio, “The Days of Grays”, lançado em setembro do ano passado.
A realização do show na capital paulista é uma produção da Rádio & TV Corsário. Os ingressos estão à venda na loja Die Hard, na bilheteria do Carioca Club e pelo site da Ticket Brasil. Confira:
30/10/2010 - São Paulo/SP
Carioca Club - Rua Cardeal Arcoverde, 2.899
Horário: 19h00
Classificação etária: 16 anos
Ingressos: R$ 60,00 (pista estudante), R$ 80,00 (pista promocional), R$ 120,00 (camarote / pista inteira)
Postos de vendas: Die Hard (11 3331-3978 Galeria do Rock/SP) e á estão à venda os ingressos para a única apresentação da banda finlandesa Sonata Arctica no Brasil. O grupo de Power Metal volta ao país para um show no dia 30 de outubro no palco do Carioca Club, em São Paulo.
A turnê pela América do Sul também inclui apresentações na Venezuela, Chile, Uruguai e Argentina. Nessa excursão mundial a banda divulga o mais recente trabalho de estúdio, “The Days of Grays”, lançado em setembro do ano passado.
A realização do show na capital paulista é uma produção da Rádio & TV Corsário. Os ingressos estão à venda na loja Die Hard, na bilheteria do Carioca Club e pelo site da Ticket Brasil. Confira:
30/10/2010 - São Paulo/SP
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Ingressos: R$ 60,00 (pista estudante), R$ 80,00 (pista promocional), R$ 120,00 (camarote / pista inteira)
Postos de vendas: Die Hard (11 3331-3978 Galeria do Rock/SP) e www.ticketbrasil.com.br
Informações: 11 3813-8598 / www.radiocorsario.com
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Sonata Arctica volta ao Brasil para único show
á estão à venda os ingressos para a única apresentação da banda finlandesa Sonata Arctica no Brasil. O grupo de Power Metal volta ao país para um show no dia 30 de outubro no palco do Carioca Club, em São Paulo.
A turnê pela América do Sul também inclui apresentações na Venezuela, Chile, Uruguai e Argentina. Nessa excursão mundial a banda divulga o mais recente trabalho de estúdio, “The Days of Grays”, lançado em setembro do ano passado.
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30/10/2010 - São Paulo/SP
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Ingressos: R$ 60,00 (pista estudante), R$ 80,00 (pista promocional), R$ 120,00 (camarote / pista inteira)
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30/10/2010 - São Paulo/SP
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Horário: 19h00
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Ingressos: R$ 60,00 (pista estudante), R$ 80,00 (pista promocional), R$ 120,00 (camarote / pista inteira)
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A turnê pela América do Sul também inclui apresentações na Venezuela, Chile, Uruguai e Argentina. Nessa excursão mundial a banda divulga o mais recente trabalho de estúdio, “The Days of Grays”, lançado em setembro do ano passado.
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30/10/2010 - São Paulo/SP
Carioca Club - Rua Cardeal Arcoverde, 2.899
Horário: 19h00
Classificação etária: 16 anos
Ingressos: R$ 60,00 (pista estudante), R$ 80,00 (pista promocional), R$ 120,00 (camarote / pista inteira)
Postos de vendas: Die Hard (11 3331-3978 Galeria do Rock/SP) e á estão à venda os ingressos para a única apresentação da banda finlandesa Sonata Arctica no Brasil. O grupo de Power Metal volta ao país para um show no dia 30 de outubro no palco do Carioca Club, em São Paulo.
A turnê pela América do Sul também inclui apresentações na Venezuela, Chile, Uruguai e Argentina. Nessa excursão mundial a banda divulga o mais recente trabalho de estúdio, “The Days of Grays”, lançado em setembro do ano passado.
A realização do show na capital paulista é uma produção da Rádio & TV Corsário. Os ingressos estão à venda na loja Die Hard, na bilheteria do Carioca Club e pelo site da Ticket Brasil. Confira:
30/10/2010 - São Paulo/SP
Carioca Club - Rua Cardeal Arcoverde, 2.899
Horário: 19h00
Classificação etária: 16 anos
Ingressos: R$ 60,00 (pista estudante), R$ 80,00 (pista promocional), R$ 120,00 (camarote / pista inteira)
Postos de vendas: Die Hard (11 3331-3978 Galeria do Rock/SP) e www.ticketbrasil.com.br
Informações: 11 3813-8598 / www.radiocorsario.com
Informações: 11 3813-8598 / www.radiocorsario.com
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Rockeiro da Semana - Dave Murray
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Gibson: os 50 melhores solos de guitarra
O site Gibson.com, elegeu recentemente os 50 melhores solos de todos os tempos.
A escolha foi feita pelos editores do site, jornalistas, músicos e fãs.
Veja a lista completa abaixo:
01. Stairway To Heaven" - Jimmy Page (LED ZEPPELIN)
02. Eruption" - Eddie Van Halen (VAN HALEN)
03. All Along The Watchtower" - Jimi Hendrix (THE JIMI HENDRIX EXPERIENCE)
04. Hotel California" - Don Felder and Joe Walsh (THE EAGLES)
05. Comfortably Numb" - David Gilmour (PINK FLOYD)
06. Free Bird" - Gary Rossington and Allen Collins (LYNYRD SKYNYRD)
07. Layla" - Eric Clapton and Duane Allman (DEREK & THE DOMINOS)
08. While My Guitar Gently Weeps" - Eric Clapton (THE BEATLES)
09. Johnny B. Goode" - Chuck Berry
10. Bohemian Rhapsody" - Brian May (QUEEN)
11. Crazy Train" - Randy Rhoads (OZZY OSBOURNE)
12. 'Cause We've Ended As Lovers" - Jeff Beck
13. Sweet Child O' Mine" - Slash (GUNS N' ROSES)
14. Hot For Teacher" - Eddie Van Halen (VAN HALEN)
15. Since I've Been Loving You" - Jimmy Page (LED ZEPPELIN)
16. November Rain" - Slash (GUNS N' ROSES)
17. Mr. Crowley" - Randy Rhoads (OZZY OSBOURNE)
18. Whole Lotta Rosie" - Angus Young (AC/DC)
19. Like A Hurricane" - Neil Young
20. Sultans Of Swing" - Mark Knopfler (DIRE STRAITS)
21. Texas Flood" - Stevie Ray Vaughan (STEVIE RAY VAUGHAN & DOUBLE TROUBLE)
22. One" - Kirk Hammett (METALLICA)
23. Cortez The Killer" - Neil Young
24. Rock Around the Clock" - Danny Cedrone (BILL HALEY & THE COMETS)
25. Sweet Jane - Live" - Steve Hunter and Dick Wagner (LOU REED)
26. Purple Rain" - Prince (PRINCE & THE REVOLUTION)
27. Heartbreaker" - Jimmy Page (LED ZEPPELIN)
28. Jessica" - Dickey Betts (THE ALLMAN BROTHERS BAND)
29. Machine Gun" - Jimi Hendrix
30. Crossroads" - Eric Clapton (CREAM)
31. Time" - David Gilmour (PINK FLOYD)
32. Are You Experienced?" - Jimi Hendrix (THE JIMI HENDRIX EXPERIENCE)
33. Race With the Devil" - Cliff Gallup (GENE VINCENT)
34. Don't Believe A Word" - Brian Robertson (THIN LIZZY)
35. Purple Haze" - Jimi Hendrix (THE JIMI HENDRIX EXPERIENCE)
36. Besame Mucho" - Wes Montgomery
37. Sympathy For The Devil" - Keith Richards (THE ROLLING STONES)
38. Blue Sky" - Duane Allman and Dickey Betts (THE ALLMAN BROTHERS BAND)
39. My Sharona" - Berton Averre (THE KNACK)
40. Marquee Moon" - Tom Verlaine (TELEVISION)
41. Hitch A Ride" - Tom Scholz (BOSTON)
42. The End" - Paul McCartney, John Lennon, and George Harrison (THE BEATLES)
43. Whole Lotta Love" - Jimmy Page (LED ZEPPELIN)
44. Train Kept A-Rollin' - Live" - Joe Perry (AEROSMITH)
45. Highway Star" - Ritchie Blackmore (DEEP PURPLE)
46. Dirt" - Ron Asheton (THE STOOGES)
47. Off The Handle" - Rory Gallagher
48. The Great Curve" - Adrian Belew (THE TALKING HEADS)
49. The Messiah Will Come Again" - Roy Buchanan
50. Beat It" - Eddie Van Halen (MICHAEL JACKSON)
A escolha foi feita pelos editores do site, jornalistas, músicos e fãs.
Veja a lista completa abaixo:
01. Stairway To Heaven" - Jimmy Page (LED ZEPPELIN)
02. Eruption" - Eddie Van Halen (VAN HALEN)
03. All Along The Watchtower" - Jimi Hendrix (THE JIMI HENDRIX EXPERIENCE)
04. Hotel California" - Don Felder and Joe Walsh (THE EAGLES)
05. Comfortably Numb" - David Gilmour (PINK FLOYD)
06. Free Bird" - Gary Rossington and Allen Collins (LYNYRD SKYNYRD)
07. Layla" - Eric Clapton and Duane Allman (DEREK & THE DOMINOS)
08. While My Guitar Gently Weeps" - Eric Clapton (THE BEATLES)
09. Johnny B. Goode" - Chuck Berry
10. Bohemian Rhapsody" - Brian May (QUEEN)
11. Crazy Train" - Randy Rhoads (OZZY OSBOURNE)
12. 'Cause We've Ended As Lovers" - Jeff Beck
13. Sweet Child O' Mine" - Slash (GUNS N' ROSES)
14. Hot For Teacher" - Eddie Van Halen (VAN HALEN)
15. Since I've Been Loving You" - Jimmy Page (LED ZEPPELIN)
16. November Rain" - Slash (GUNS N' ROSES)
17. Mr. Crowley" - Randy Rhoads (OZZY OSBOURNE)
18. Whole Lotta Rosie" - Angus Young (AC/DC)
19. Like A Hurricane" - Neil Young
20. Sultans Of Swing" - Mark Knopfler (DIRE STRAITS)
21. Texas Flood" - Stevie Ray Vaughan (STEVIE RAY VAUGHAN & DOUBLE TROUBLE)
22. One" - Kirk Hammett (METALLICA)
23. Cortez The Killer" - Neil Young
24. Rock Around the Clock" - Danny Cedrone (BILL HALEY & THE COMETS)
25. Sweet Jane - Live" - Steve Hunter and Dick Wagner (LOU REED)
26. Purple Rain" - Prince (PRINCE & THE REVOLUTION)
27. Heartbreaker" - Jimmy Page (LED ZEPPELIN)
28. Jessica" - Dickey Betts (THE ALLMAN BROTHERS BAND)
29. Machine Gun" - Jimi Hendrix
30. Crossroads" - Eric Clapton (CREAM)
31. Time" - David Gilmour (PINK FLOYD)
32. Are You Experienced?" - Jimi Hendrix (THE JIMI HENDRIX EXPERIENCE)
33. Race With the Devil" - Cliff Gallup (GENE VINCENT)
34. Don't Believe A Word" - Brian Robertson (THIN LIZZY)
35. Purple Haze" - Jimi Hendrix (THE JIMI HENDRIX EXPERIENCE)
36. Besame Mucho" - Wes Montgomery
37. Sympathy For The Devil" - Keith Richards (THE ROLLING STONES)
38. Blue Sky" - Duane Allman and Dickey Betts (THE ALLMAN BROTHERS BAND)
39. My Sharona" - Berton Averre (THE KNACK)
40. Marquee Moon" - Tom Verlaine (TELEVISION)
41. Hitch A Ride" - Tom Scholz (BOSTON)
42. The End" - Paul McCartney, John Lennon, and George Harrison (THE BEATLES)
43. Whole Lotta Love" - Jimmy Page (LED ZEPPELIN)
44. Train Kept A-Rollin' - Live" - Joe Perry (AEROSMITH)
45. Highway Star" - Ritchie Blackmore (DEEP PURPLE)
46. Dirt" - Ron Asheton (THE STOOGES)
47. Off The Handle" - Rory Gallagher
48. The Great Curve" - Adrian Belew (THE TALKING HEADS)
49. The Messiah Will Come Again" - Roy Buchanan
50. Beat It" - Eddie Van Halen (MICHAEL JACKSON)
Kiss pode tocar em 2011 no Brasil.
Membros do Kiss Army Espanha estiveram nos últimos shows do Kiss nos Estados Unidos e no dia 07/08 passado conversaram por dez minutos com o empresário do Kiss, Doc Mghee.
Javier Rueda estava em contato com o Kiss Army Argentina e já tinha a pergunta preparada, "KISS irá para a América do Sul esse ano?", Doc foi bem claro: "KISS não estará em 2010 na América do Sul, só em 2011".
RATM: confusão e emoção marcam show da banda no festival SWU
A banda Rage Against The Machine terminou o show no SWU antes da meia noite. Os organizadores do Festival interromperam o show da banda para pedir que as pessoas chegassem para trás, sob o risco de pisotearem e esmagarem aqueles que estão na frente do palco.
Mas nada adiantou, os fãs da banda invadiram a área premium do festival, causando muita confusão. Grades foram derrubadas pela plateia e houve correria.
Depois de cerca de 10 minutos parada, a apresentação recomeçou, mas problemas técnicos a interromperam novamente.
O engraçado é que o canal pago Multishow, onde passaria o show do RATM na íntegra, cortou a transmissão do show antes do horário previsto.
Agora o Multishow está acusando o vocalista do RATM, Zack De La Rocha, de ter incentivado os fãs a invadir a pista vip do festival pelo site oficial da banda. Através do site oficial do RATM, De La Rocha protestou contra os espaços VIPs que existiriam em sua turnê na América Latina, mas nunca disse para os fãs invadirem as pistas vips de festivais e causarem confusão.
Mas nada adiantou, os fãs da banda invadiram a área premium do festival, causando muita confusão. Grades foram derrubadas pela plateia e houve correria.
Depois de cerca de 10 minutos parada, a apresentação recomeçou, mas problemas técnicos a interromperam novamente.
O engraçado é que o canal pago Multishow, onde passaria o show do RATM na íntegra, cortou a transmissão do show antes do horário previsto.
Agora o Multishow está acusando o vocalista do RATM, Zack De La Rocha, de ter incentivado os fãs a invadir a pista vip do festival pelo site oficial da banda. Através do site oficial do RATM, De La Rocha protestou contra os espaços VIPs que existiriam em sua turnê na América Latina, mas nunca disse para os fãs invadirem as pistas vips de festivais e causarem confusão.
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Rockeiro da Semana - Ian Gillan
Ian Gillan nasceu no Chiswick Maternity Hospital, em Hounslow, na Inglaterra. Seu avô materno, Arthur Watkins, era cantor de ópera profissional, um barítono educado em Milão. Vive com Bron, com quem se casou três vezes - a primeira quando o Deep Purple estava gravando o disco Perfect Strangers. Gillan convivia com Bron desde 1982 e deste relacionamento nasceu sua única filha, Grace, ao final de 1983. A mãe de Gillan, Audrey, ainda é viva e comparece aos shows do filho no Reino Unido; seu pai morreu há mais de 10 anos, antes da gravação de Dreamcatcher. Gillan cita sobre a morte do pai na música "Gunga Din".
Seu apelido mais famoso é Silver Voice ("Voz de Prata").
Algumas lendas sobre Gillan dão conta de que ele usava calças apertadas para potencializar os gritos de "Child in Time", e que cantava nu em estúdio, durante as gravações, para se sentir à vontade (viria daí o apelido Naked Thunder, citado na música "Hungry Daze", do disco Perfect Strangers, do Deep Purple, e nome do álbum solo lançado em 1989/90).
sábado, 9 de outubro de 2010
Quais foram as maiores loucuras dos astros do rock?
Tem bizarrice para todo gosto: cantor que escreveu uma carta com sangue, baixista que misturou drogas com água da privada, rei do rock que voou milhares de quilômetros só para comer um sanduba especial... Roqueiros são figuras muito loucas, mas boa parte de suas lendas não passa de... lendas. Uma das cascatas mais famosas é que o músico Frank Zappa teria comido cocô num show, o que ele negou até a morte. Outra mentira popular é que o roqueiro Alice Cooper teria arrancado a cabeça de uma galinha no palco - a bichinha foi pro beleléu, sim, mas depenada pela platéia. De qualquer forma, a lista de maluquices verdadeiras vai longe e nestas páginas reunimos as dez que consideramos as melhores. Tem outras histórias imperdíveis, como a orgia que os músicos do Led Zeppelin fizeram com um peixe e a clássica decapitação de um morcego a dentadas, estrelada por um chapadíssimo Ozzy Osbourne.
Nick Cave
QUANDO: anos 80
O QUE APRONTOU: escreveu uma carta com o próprio sangue
Conhecido pelas letras sobre amor, morte, religião e violência, o australiano líder das bandas Birthday Party e Bad Seeds afundou no consumo de heroína em meados da década de 80. Em um de seus piores momentos, Cave foi visto no metrô de Londres, magérrimo, escrevendo uma carta e usando como caneta uma seringa cheia de sangue
Ozzy Osbourne
QUANDO: 1982
O QUE APRONTOU: encheu a cara vestido de mulher
Nos anos 80, o ex-vocalista do Black Sabbath perambulava movido a drogas e álcool. Em 1982, Ozzy estava tão manguaçado que sua mulher, Sharon, escondeu suas roupas e o deixou peladão para impedi-lo de sair de casa para beber. Sofrendo com a abstinência, o roqueiro não pensou duas vezes: pegou um vestido da mulher e foi dar uma "calibrada"
Wendy o Willians
QUANDO: décadas de 70 e 80
O QUE APRONTOU: masturbou-se em cima do palco
Durante os shows, a vocalista da banda Plasmatics gostava de destruir instrumentos ou qualquer outra coisa que estivesse a seu alcance. Mas o público ia mesmo ao delírio quando ela se masturbava no meio das músicas. Longe dos palcos, Wendy atuou no filme pornô Candy Goes to Hollywood (1979) e se matou em 1998
Bruce Springsteen
QUANDO: 1976
O QUE APRONTOU: atrasou um show para jantar com um fã
Antes de uma apresentação em Rhode Island, Estados Unidos, o roqueiro foi reconhecido na rua por um fã e resolveu jantar com o rapaz. Atrasado, ele ligou para o local do show, contou por telefone à platéia que estava batendo um rango e ia demorar. Para compensar o atraso de duas horas, Bruce fez um memorável show de três horas e meia
Brian Wilson
QUANDO: 1966
O QUE APRONTOU: ficou seis meses produzindo uma única música
A loucura do líder dos Beach Boys é a mais lúcida da lista. Em 1966, ele chegou ao extremo do perfeccionismo ao passar seis meses gravando, editando e mixando uma única canção: "Good Vibrations". Sua obsessão custou mais de 50 mil dólares, mas a canção atingiu o topo das paradas e é considerada um clássico da música pop
Sid Vicious
QUANDO: 1976
O QUE APRONTOU: injetou heroína com água de privada
Numa festa, o infame baixista dos Sex Pistols queria provar que podia ser mais hardcore que seu ídolo Dee Dee Ramone, que consumia álcool e drogas como quem toma limonada. Depois que o Ramone injetou heroína no braço, Vicious pegou a seringa, foi até o banheiro, misturou a droga com o conteúdo da privada e mandou ver. Três anos depois, ele morreu de overdose
Elvis Presley
QUANDO: 1976
O QUE APRONTOU: viajou 4 mil km para comer um sanduba
Em sua mansão no Tennessee, o rei do rock comentou com um grupo de amigos sobre um inesquecível sanduíche de creme de amendoim em Denver, no Colorado. Um dos rapazes disse que seria ótimo se pudessem comer os tais sandubas naquela hora. Elvis não teve dúvida: chamou a galera para seu jatinho particular e voou para fazer uma boquinha atravessando parte do país
Beatles
QUANDO: 1966
O QUE APRONTaram: acenderam um baseado no palácio de Buckingham
Antes de receberem da rainha da Inglaterra a medalha da Ordem do Império Britânico - uma honra destinada apenas a cientistas, aristocratas, militares - os quatro fabulosos de Liverpool resolveram ir ao banheiro fumar um cigarro de maconha para relaxar. Anos mais tarde, George Harrison negou o episódio, mas o baterista Ringo Starr afirmou que não se lembrava de muita coisa porque estava doidão...
Keith Moon
QUANDO: década de 70
O QUE APRONTOU: detonou a própria bateria
O baterista da banda inglesa The Who vivia chapado, adorava se vestir de nazista e destruía privadas usando bombas. Durante um show, o doidão explodiu sua bateria, causando danos permanentes à audição de Pete Townshend, seu companheiro de banda. Em 1978, Moon teve uma overdose e foi explodir buscapés em outra dimensão
G. G. Allin
QUANDO: décadas de 1980 e 90
O QUE APRONTOU: atirou cocô nos fãs
Apelidado de "sociopata do rock", esse metaleiro underground foi preso 52 vezes por suas performances no palco. Não era para menos: Allin, morto de overdose em 1993, costumava cantar com os "documentos" de fora, socava o próprio rosto com o microfone, defecava no palco, jogava cocô na platéia e se auto-sodomizava com o microfone! É loucura para ninguém botar defeito
Nick Cave
QUANDO: anos 80
O QUE APRONTOU: escreveu uma carta com o próprio sangue
Conhecido pelas letras sobre amor, morte, religião e violência, o australiano líder das bandas Birthday Party e Bad Seeds afundou no consumo de heroína em meados da década de 80. Em um de seus piores momentos, Cave foi visto no metrô de Londres, magérrimo, escrevendo uma carta e usando como caneta uma seringa cheia de sangue
Ozzy Osbourne
QUANDO: 1982
O QUE APRONTOU: encheu a cara vestido de mulher
Nos anos 80, o ex-vocalista do Black Sabbath perambulava movido a drogas e álcool. Em 1982, Ozzy estava tão manguaçado que sua mulher, Sharon, escondeu suas roupas e o deixou peladão para impedi-lo de sair de casa para beber. Sofrendo com a abstinência, o roqueiro não pensou duas vezes: pegou um vestido da mulher e foi dar uma "calibrada"
Wendy o Willians
QUANDO: décadas de 70 e 80
O QUE APRONTOU: masturbou-se em cima do palco
Durante os shows, a vocalista da banda Plasmatics gostava de destruir instrumentos ou qualquer outra coisa que estivesse a seu alcance. Mas o público ia mesmo ao delírio quando ela se masturbava no meio das músicas. Longe dos palcos, Wendy atuou no filme pornô Candy Goes to Hollywood (1979) e se matou em 1998
Bruce Springsteen
QUANDO: 1976
O QUE APRONTOU: atrasou um show para jantar com um fã
Antes de uma apresentação em Rhode Island, Estados Unidos, o roqueiro foi reconhecido na rua por um fã e resolveu jantar com o rapaz. Atrasado, ele ligou para o local do show, contou por telefone à platéia que estava batendo um rango e ia demorar. Para compensar o atraso de duas horas, Bruce fez um memorável show de três horas e meia
Brian Wilson
QUANDO: 1966
O QUE APRONTOU: ficou seis meses produzindo uma única música
A loucura do líder dos Beach Boys é a mais lúcida da lista. Em 1966, ele chegou ao extremo do perfeccionismo ao passar seis meses gravando, editando e mixando uma única canção: "Good Vibrations". Sua obsessão custou mais de 50 mil dólares, mas a canção atingiu o topo das paradas e é considerada um clássico da música pop
Sid Vicious
QUANDO: 1976
O QUE APRONTOU: injetou heroína com água de privada
Numa festa, o infame baixista dos Sex Pistols queria provar que podia ser mais hardcore que seu ídolo Dee Dee Ramone, que consumia álcool e drogas como quem toma limonada. Depois que o Ramone injetou heroína no braço, Vicious pegou a seringa, foi até o banheiro, misturou a droga com o conteúdo da privada e mandou ver. Três anos depois, ele morreu de overdose
Elvis Presley
QUANDO: 1976
O QUE APRONTOU: viajou 4 mil km para comer um sanduba
Em sua mansão no Tennessee, o rei do rock comentou com um grupo de amigos sobre um inesquecível sanduíche de creme de amendoim em Denver, no Colorado. Um dos rapazes disse que seria ótimo se pudessem comer os tais sandubas naquela hora. Elvis não teve dúvida: chamou a galera para seu jatinho particular e voou para fazer uma boquinha atravessando parte do país
Beatles
QUANDO: 1966
O QUE APRONTaram: acenderam um baseado no palácio de Buckingham
Antes de receberem da rainha da Inglaterra a medalha da Ordem do Império Britânico - uma honra destinada apenas a cientistas, aristocratas, militares - os quatro fabulosos de Liverpool resolveram ir ao banheiro fumar um cigarro de maconha para relaxar. Anos mais tarde, George Harrison negou o episódio, mas o baterista Ringo Starr afirmou que não se lembrava de muita coisa porque estava doidão...
Keith Moon
QUANDO: década de 70
O QUE APRONTOU: detonou a própria bateria
O baterista da banda inglesa The Who vivia chapado, adorava se vestir de nazista e destruía privadas usando bombas. Durante um show, o doidão explodiu sua bateria, causando danos permanentes à audição de Pete Townshend, seu companheiro de banda. Em 1978, Moon teve uma overdose e foi explodir buscapés em outra dimensão
G. G. Allin
QUANDO: décadas de 1980 e 90
O QUE APRONTOU: atirou cocô nos fãs
Apelidado de "sociopata do rock", esse metaleiro underground foi preso 52 vezes por suas performances no palco. Não era para menos: Allin, morto de overdose em 1993, costumava cantar com os "documentos" de fora, socava o próprio rosto com o microfone, defecava no palco, jogava cocô na platéia e se auto-sodomizava com o microfone! É loucura para ninguém botar defeito
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Fãs podem escolher as canções do novo disco da Legião Urbana
Agora os fãs da banda serão os responsáveis pela escolha do repertório do próximo álbum da Legião Urbana, qualquer um que tiver interesse em participar da escolha das músicas tem até a próxima quinta-feira (30) para votar nas músicas preferidas no Portal da Legião Urbana, no site www.legiaourbana.com.br, sendo necessário cadastramento.
No site você poderá selecionar as 12 faixas (dentre as 40 canções disponíveis em uma lista) que farão parte do próximo disco, incluindo clássicos como, "Pais e Filhos", "Será", "Monte Castelo, "Andrea Doria", "Giz", "Hoje A Noite Não Tem Luar", "Eu Sei", entre outras.
Além dos fãs terem esse poder de escolha, os participantes vão concorrer a CDs autografados por Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá, o Portal da Legião Urbana foi lançado em junho deste ano com o intuito de ser um canal interativo para que os fãs possam trocar material sobre a banda.
Mark Chapman disse que matou John Lennon para ‘se tornar alguém’
O assassino de John Lennon, Mark Chapman, disse a autoridades penitenciárias em Nova York que pensou que "se tornaria alguém" matando o ex-Beatle.
Mas, de acordo com a transcrição de seu depoimento, ao invés disso, ele se tornou "um assassino e assassinos não são ninguém".
Na semana passada, Chapman teve seu sexto pedido de liberdade condicional negado.
Ele tinha 25 anos de idade quando matou John Lennon na entrada de seu apartamento em Nova York, em dezembro de 1980.
Lista
No depoimento, o ex-segurança disse que, à época, tinha uma lista de pessoas que desejava assassinar. Lennon estava no topo da relação que incluía também a atriz Elizabeth Taylor.
"Não pensava com clareza. Tomei a decisão horrível de acabar com outra vida humana por motivos egoístas", disse ele.
"Achava que matando John Lennon me tornaria alguém mas, ao invés disso, me tornei um assassino e assassinos não são ninguém", disse ele.
Na prisão, Chapman trabalha como porteiro e bibliotecário. Ele disse que tornou-se religioso.
As autoridades penitenciárias negaram o pedido de liberdade afirmando permanecerem preocupadas com o descaso mostrado por Chapman em relação às normas sociais e ao valor da vida humana.
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Pink Floyd Era Roger Waters 1976-1985
Durante essa era, Waters tomou cada vez mais e mais controle do trabalho do Pink Floyd. Waters demitiu Wright depois que o The Wall foi terminado, argumentando que Wright não estava contribuindo muito, em parte por causa do vicio de cocaína. Waters declarou que Gilmour e Mason apoiaram a decisão para demiti-lo, mas em 2000, Gilmour declarou que ele e Mason foram contra a demissão. Nick Mason disse que Wright foi demitido por causa da Columbia Records que ofereceu a Waters um substancial bônus, para finalizar o álbum a tempo para um lançamento em 1979. E desde que Wright recusou voltar mais cedo de suas férias de verão, Waters queria demití-lo. Wright foi demitido da banda, mas continuou para terminar o álbum e tocar na turnê como um músico pago.
A maioria da música desse período é considerada secundariamente pelas letras, as quais Waters explora os sentimentos sobre a morte de seu pai na Segunda Guerra Mundial, e sua crescente atitude de cinismo, contra figuras políticas como Margaret Thatcher e Mary Whitehouse. A música cresceu mais orientada pela guitarra com teclados e saxofones, ambos os quais se tornaram, uma grande parte da textura do contexto da música, junto com efeitos sonoros obrigatórios. Uma orquestra completa (ainda maior do que a de metais em Atom Heart Mother) faz um papel significante em The Wall e especialmente The Final Cut.
Por volta de Janeiro de 1977, e pelo lançamento do Animals (chegando ao 2º lugar no Reino Unido e 3º nos EUA), a música da banda, veio sob uma crescente crítica da atmosfera do punk rock, dizendo que eles eram muito pretensiosos, e perderam o caminho da simplicidade que era o rock and roll.
Animals, no entanto, considerado mais orientado pela guitarra do que os álbuns anteriores, tanto pela influência do movimento punk rock quanto pelo fato de que o álbum foi gravado pelo novo (e por algum acaso, incompleto) estúdio Britannia Row. O álbum foi o primeiro a não ter uma composição feita por Wright. Animals de novo, contém canções longas, ligadas por um tema, desta vez, tirado em parte do livro Animal Farm (O Triunfo dos Porcos em Portugal e A Revolução dos Bichos no Brasil) de George Orwell, em que usou "Pigs" (Porcos), "Sheeps" (Ovelhas) e "Dogs" (Cachorros) como metáforas dos membros da sociedade contemporânea. Apesar da relevante guitarra, sintetizadores ainda fazem uma importante parte em Animals, mas é carente do trabalho de saxofone e vocais femininos, utilizados nos últimos dois anteriores álbuns. O resultado no geral é um trabalho mais hard-rock, ligados por duas partes de uma peça acústica. Muitos críticos não receberam muito bem o álbum, considerando-o tedioso e vazado; apesar de outros críticos falarem bem dele, praticamente por causa dessas razões. Para a capa do encarte, um porco inflável gigante foi considerado para voar entre as torres da Estação de Energia Battersea (Battersea Power Station). No entando o vento fez com o que fosse dificil de controlar o balão de porco, e no final foi necessário inserir a foto do porco na imagem. O porco foi criado pelo designer industrial e artista Theo Botschuijver. O porco no entanto se tornou um dos mais memoráveis símbolos do Pink Floyd e porcos infláveis são utilizados em concertos do Pink Floyd desde então.
A ópera rock de 1979, The Wall, concebida por Waters, lida com temas como solidão, falha de comunicação, que foram expressos pela metáfora de um muro construído entre um artista de rock e sua audiência. O momento decisivo para o concebimento do The Wall foi durante um concerto em Montreal no Canadá, no qual Roger Waters cuspiu num membro da platéia enquanto este tentava subir para o palco - esse foi o ponto onde Waters sentiu a alienação entre a platéia e a banda. O álbum deu críticas renomadas ao Pink Floyd e seu único single, que alcançou o topo das paradas "Another Brick in the Wall (Part 2)". The Wall também contém faixas que seriam comuns em concertos posteriormente, como "Comfortably Numb" e "Run Like Hell", que são duas das mais conhecidas canções do grupo.
O álbum foi co-produzido por Bob Ezrin, um amigo de Waters que divide com ele os créditos em "The Trial". Ainda mais do que as sessões do Animals, Waters estava certo sobre sua influência artística e liderança sobre a banda, usando a boa situação financeira da banda a seu favor, o que trouxe conflito com os outros integrantes. A música se tornou distintivamente mais hard rock, apesar de grandes orquestrações em algumas faixas lembram um período passado e têm-se algumas composições mais calmas também, como "Goodbye Blue Sky", "Nobody Home", e "Vera". A influência de Wright foi completamente minimizada e ele foi demitido da banda durante as gravações, somente retornando com um salário fixo, para tocar nos concertos. Ironicamente, Wright foi o único membro do Pink Floyd que ganhou algum dinheiro dos shows da turnê do The Wall, os quais passaram por várias cidades - incluindo Dortmund, Londres, Los Angeles, Nova Iorque - durante várias noites, e o resto teve que bancar o custo alto dos mais espetaculares concertos até então. Em 1989, depois do Muro de Berlin cair na Alemanha, Roger Waters concordou em tocar o The Wall Ao vivo, aonde ficava originalmente o Muro de Berlin.
Apesar de nunca ter chegado ao 1º lugar das paradas do Reino Unido (chegou ao 3º), The Wall ficou 15 semanas no topo das paradas dos EUA em 1980. Críticos o receberam bem, e ele foi chegou aos 23 álbuns de platina pela RIAA pelas vendas de 11,5 milhões de cópias do álbum duplo somente nos EUA. O enorme sucesso comercial do The Wall fez do Pink Floyd os únicos artistas desde os Beatles a terem os álbuns mais vendidos de dois anos (1973 e 1980) em menos de uma década.
Rockeiro da Semana - Freddie Mercury
Freddie Mercury, nome artístico de Farokh Bulsara (Stone Town, 5 de setembro de 1946 — Londres, 24 de novembro de 1991), foi o vocalista e líder da banda de rock britânica Queen. É considerado pelos críticos[1][2] e por diversas votações populares[3][4] um dos melhores cantores de todos os tempos e uma das vozes mais conhecidas do mundo.
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Dio será homenageado com estátua.
A pouco tempo infelizmente postei aqui sobre a morte de Ronnie James Dio, um dos melhores vocalistas de Rock de todos os tempos, indiscutivelmente um ícone do Heavy Metal. Hoje me deparei com a notícia que Dio irá ganhar uma estátua em sua homenagem, uma bela homenagem ao inesquecível e eterno Dio, o inventor do principal símbolo do Rock, o chifrinho.
A cidade de Kavarna, na Bulgária, fará uma enorme homenagem ao gigante do rock Ronnie James Dio. Trata-se de uma estátua na praça central da cidade, que fará parte do projeto local ‘Walk of Rock‘.
A cidade vai homenagear o cantor com tal monumento por ele ter sido um dos primeiros roqueiros a tocar na cidade e por ter ajudado ativamente uma campanha social da região. Quem tomou a decisão de erguer tal monumento foram os músicos em parceria com a prefeitura da cidade.
A estátua ainda será construída, mas uma réplica em gesso foi exposta por 3 dias como fase inicial do projeto.
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Rammstein no Brasil 2010
Tá Confirmado! Os alemães do Rammstein farão show em São Paulo no dia 30 de novembro, na Via Funchal. Os ingressos irão custar entre R$ 200 e R$ 300, quem é fã paga -q. E estarão à venda a partir do dia 7 de agosto.
Liebe Ist Für Alle Da World Tour.
30 de novembro
Via Funchal - Rua Funchal, 65, São Paulo
R$200 (Pista), R$220 (Mezanino) e R$300 (Camarote)
Informações: www.viafunchal.com.br / 11 2144-5444
Vai ser a segunda vez do Rammstein no Brasil. Till Lindeman e Cia. se apresentaram no país em 1999, quando abriram os shows do Kiss em São Paulo e Porto Alegre. Eles também chegaram a agendar uma passagem por aqui em 2005, mas cancelaram os shows por conta de uma doença do tecladista Flake. É MENTIRA-Q Brincadeira :B
Em maio desse ano, o Rammstein ganhou no World Music Awards, em Mônaco, o prêmio de artista que mais vendeu na Alemanha em 2009. Que lindo! Tem mais é que ganhar mesmo! Brincadeira [2];
Rockeiro da Semana - Nicko McBrain
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Ronnie James Dio Um Deus...
Ronnie James Dio, nome artístico de Ronald James Padavona (Portsmouth, 10 de julho de 1942 — Houston, 16 de maio de 2010) foi um músico e compositor de heavy metal norte-americano, mais conhecido como vocalista das bandas Rainbow e Black Sabbath
Biografia
Ronnie adotou o sobrenome "Dio" em homenagem a um mafioso italiano, Johhny Dio. Ainda na escola, formou com colegas a banda de rockabilly[1][2] Vegas Kings que, após mudar de nome várias vezes (sendo chamada de Ronnie and the Rumbles, Ronnie and the Redcaps, Ronnie Dio and the Prophets, The Eletric Elves e The Elves), finalmente tornou-se conhecida como ELF.
Em meados dos anos 70 foi chamado para cantar no Rainbow de Ritchie Blackmore (ex-Deep Purple), onde gravou quatro álbuns. Após deixar o Rainbow, foi convidado pelo guitarrista Tony Iommi para ocupar o posto de vocalista no Black Sabbath, permanecendo com a banda até 1983.
No mesmo ano, lança um álbum solo, Holy Diver. Nele estão Vinny Appice, que também tinha saído do Sabbath e acompanhou Dio, seu antigo companheiro de Rainbow Jimmy Bain e o guitarrista Vivian Campbell (atual Def Leppard). Holy Diver foi muito bem aceito e deixou clássicos como a faixa-título, "Stand Up and Shout", "Don’t Talk to Strangers" e a mais famosa "Rainbow in the Dark".
Embalado com o sucesso, Dio solta mais um álbum em 1984 chamado The Last in Line. Também muito bem aceito pelo público e pela crítica, trazia a mesma fórmula de Holy Diver. Foi este álbum que levou a banda a uma enorme turnê mundial seguida do seu primeiro vídeo oficial. Os músicos são os mesmos do trabalho anterior, com adição do tecladista chamado Claude Schenell.
Em 1985 lança Sacred Heart, cuja turnê rendeu um vídeo ao vivo, Sacred Heart Live.
Em 1986 sai um EP ao vivo chamado Intermission com seis músicas onde as que se destacam são "King of Rock and Roll", "We Rock" e "Rainbow in the Dark" e uma faixa inédita de estúdio "Time To Burn" apresentando o novo guitarrista Craig Goldie que substituiu Vivian Campbell durante a turnê de Sacred Heart.
Em 1987 é lançado Dream Evil, e Dio só volta a aparecer em 1990 com Lock up the Wolves. A formação da banda é totalmente diferente das passadas. Os músicos são Rowan Robertson (guitarra), Simon Wright (bateria), Teddy Cook (baixo) e Jens Johansson (teclados).
Em 1992 Dio volta ao Black Sabbath e grava mais um álbum chamado Dehumanizer. Neste mesmo ano sai uma coletânea intitulada Diamonds The Best Of com vários clássicos da banda Dio.
No ano seguinte, Dio lança Strange Highways, seguindo a mesma linha de Dehumanizer. Em 1996 sai Angry Machines, com uma banda composta por Tracy G (guitarra), Jeff Pilson (baixo) e Vinny Appice (bateria).
Vieram ao Brasil para tocar junto com Bruce Dickinson, Jason Bonham Band e Scorpions no final de 1997. Neste mesmo ano saiu uma coletânea chamada Anthology. Em 1998 sai um CD duplo ao vivo chamado Dio’s Inferno - The Last in Live, que traz clássicos como, "Holy Diver", "Don’t Talk to Strangers", "The Last in Line", e "The Mob Rules" (homônima do disco do Black Sabbath), "Mistreated" (do Deep Purple) e "Catch the Rainbow" (do Rainbow) entre outras. Algo relativo à volta do Rainbow havia sido mencionado mas com a morte do baterista Cozy Powell, a notícia permaneceu apenas como boato.
Em 2000 lança Magica, um álbum conceitual que traz de volta o estilo clássico de Dio de compor, com letras sobre magia, dragões e bruxas. Sua banda contou com a volta do magnífico Craig Goldie (guitarra), o seu fiel escudeiro Jimmy Bain (baixo), Simon Wright (bateria) e Scott Waren (teclados). No final de 2001 Goldy decide deixar a banda alegando problemas familiares e para seu lugar é recrutado o guitarrista Doug Aldrich. Com novo line up, Dio entra em estúdio e em 2002 sai Killing the Dragon que procurou repetir a mesma forma do anterior porém com um pouco mais de rapidez e peso.
Em 2003 sai seu primeiro DVD oficial, Evil Or Divine e, em 2004, o último trabalho de estúdio, Master Of The Moon, que contou com o seguinte line-up: Ronnie James Dio no vocal, Craig Goldy na guitarra, Jeff Pilson no baixo, Simon Wright na bateria e Scott Warren nos teclados; porém, quem ocupou o posto de baixista na turnê foi Rudy Sarzo.
Em 15 de julho de 2006 Dio voltou ao Brasil, desta vez trazendo a tour Holy Diver Live em comemoração aos 23 anos de lançamento do clássico disco Holy Diver. U
Em 2007 reuniu-se com os antigos companheiros de Black Sabbath, Tony Iommi, Geezer Butler e Vinny Appice, para excursionarem na promoção do álbum Black Sabbath - The Dio Years. Neste álbum estão grandes clássicos como "Neon Knights", "Die Young", "Falling Off The Edge Of The World", "The Mob Rules" e três músicas novas compostas especialmente para este disco: "The Devil Cried", "Ear in the Wall" e "Shadow of the Wind".
Dio também ajudou a criar uma das maiores tradições do heavy metal. No documentário "Metal - a headbangers journey" ele é citado como o criador do Maloik, o "chifrinho" feito com as mãos, imitado por fãs do gênero no mundo inteiro. Segundo ele, o símbolo era usado por sua avó italiana, e servia para afastar (ou provocar) o "mau olhado".
Para promoverem a coletânea os quatro se reuniram sob o nome Heaven and Hell para uma turnê mundial de um ano. Um dos shows em Nova Iorque da turnê é gravado e lançado sob o nome de Live From Radio City Music Hall, dando uma "geral" em toda a discografia de Dio com o Black Sabbath. Em 2008, é lançado um box set com toda a discografia de Dio à frente do Black Sabbath, chamado The Rules Of Hell, e os músicos anunciam que entrariam em estúdio para gravarem um novo álbum, batizado de The Devil You Know, lançado em abril de 2009.
Doença e morte
Em 25 de novembro de 2009, Wendy, sua esposa e empresária, anunciou que ele havia sido diagnosticado com câncer de estômago:[3]
"Ronnie foi diagnosticado num estágio inicial de câncer de estômago. Estamos iniciando o tratamento imediatamente na Mayo Clinic. Após Ronnie matar este dragão, ele estará de volta aos palcos, aos quais ele pertence, fazendo o que ele mais ama, cantando para os seus fãs. Vida longa ao rock and roll, vida longa a Ronnie James Dio. Obrigada a todos os amigos e fãs de todas as partes do mundo que enviaram mensagens de boas melhoras. Isto realmente tem nos ajudado a manter nosso espírito forte."
— Wendy
Em março de 2010, Wendy publicou uma atualização online sobre sua condição:
"Ronnie fez sua sétima sessão de quimioterapia, outra tomografia computadorizada e outra endoscopia, e os resultados são bons — o tumor principal tem encolhido consideravelmente, e nossas visitas à clínica em Houston são agora a cada 3 semanas, e não mais a cada 2 semanas."
— Wendy
Dio iniciou o tratamento com a doença ainda no estágio inicial e havia diminuído o número de shows nos últimos meses. Em 4 de maio de 2010, o Heaven and Hell anunciou que eles estavam cancelando todas as apresentações que ocorreriam no verão por causa da condição de saúde de Dio.[4]
Dio morreu às 7:45 da manhã (horário local) de 16 de maio de 2010, de acordo com as fontes oficiais.[4][5][6]
Wendy disse no site oficial de Dio:[7][8][9]
"Hoje meu coração está partido, Ronnie morreu às 7:45 da manhã de 16 de maio. Muitos, muitos amigos e familiares puderam se despedir privativamente antes que ele fosse embora pacificamente. Ronnie sabia o quanto ele era amado por todos. Nós agradecemos o amor e o apoio que vocês têm nos dado. Por favor, nos deem alguns dias de privacidade para lidar com esta terrível perda. Por favor, tenham certeza que ele amava vocês todos e sua música viverá para sempre."
— Wendy
domingo, 19 de setembro de 2010
Vida de Bon Scott (AC/DC) vai dar um filme
Malogrado vocalista dos AC/DC inspira biopic. Realizador ainda não decidiu quem será o protagonista.
Bon Scott, o malogrado vocalista dos AC/DC, desaparecido em 1980, vai inspirar um filme biográfico.
Segundo a imprensa internacional, a biopic será realizada por Eddie Martin, que se encontra a fazer pesquisa juntos dos amigos e familiares de Bon Scott, para melhor construir a personagem e o guião.
Ao site Undercover, Eddie Martin afirmou que está particularmente interessado em encontrar Silver, uma australiana com quem Bon Scott viveu em Londres após separar-se da mulher, Irene.
Para o papel de Bon Scott, poderá ser chamado o actor australiano Tom Budge, mas o realizador garante que o casting para a biopic ainda não começou.
sábado, 18 de setembro de 2010
Rockeiro da Semana - Raul Seixas
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Exxotica - Slipknot brasileiro?
Bom, "Porcos no Quintal" do Exxotica é uma música perfeita para que não liga de rir um monte e ouvir muitas palavras obscenas!
"Caralho... Escroto..."
Mas não se Compara nem um pouco com heavy dos anos 80 mas já é um começo melhor do que sair por ai tocando restart dizendo que é rockeiro...
Vamos falar de música - Fratello Metallo
HÁ, hoje este post irá surpreender você, headbanger xiita que ouve o mais puro e profano Black Metal vindo das florestas gélidas da Noruega. Você deve estar se perguntando sobre o tiozinho da foto fazendo a mão chifrada né? Pois bem, é sobre a banda dele que eu irei falar.
Fratello Metallo é a banda de heavy metal cujo líder é um frade de 62 anos, chamado Cesare Bonizzi. Ok ok, pode ir tomar um arzinho e voltar depois.
A banda tem 15 discos gravados e tocaram no festival Gods of Metal, na Itália, ao lado de lendárias bandas como: Iron Maiden, Metallica e até Slayer.
Pra quem tá achando que a banda é White Metal, se liga no que o baterista disse: "As letras são boas porque falam de coisas da vida, como o álcool, sexo, a vida em geral, temas normais. Se você ouve o disco sem entender as palavras, parece uma música heavy metal como as outras.", Isso mesmo, um frade cantando sobre drogas e sexo; ok 2012, pode vir.
Ah, pra quem quer saber o que diabos significa Fratello Metallo, significa "Irmão Metal" em Italiano.
Pra quem quer ouvir um crássico da banda, clique aqui. Bom, eu ouvi e gostei, e sei que você ouviu e gostou também. Ah não? Você ou deve ter gosto ruim (ouve restart e cine) ou ainda tá na fase de brincar de tr00 e poser.
De acordo com o frade: “O Heavy Metal é o oposto do satanismo. Há dois ou três grupos que se dizem satânicos, mas são poucos em milhares que nada têm a ver com o demônio. Conheço o guitarrista do Metallica. Ele faz meia hora de oração antes de ir ao palco. No fundo é música boa e vontade de socializar” Bom, nisso aí eu não concordo, afinal, temos o bom e velho Black Metal e mais trocentas bandas com temáticas satânicas e coisa e tal.
Ah, só pra constar, o Vaticano ainda não excomungou o frade.
Atualmente a banda conta com:
Cesare Bonizzi - Vocal
Andrea Rossi - Guitarra
Fabio Dalé - Baixo, Teclado
Andrea Zingrillo -Bateria
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Rockeiro da Semana - James Hetfield
James Hetfield foi criado numa família estadunidense tradicional de evangélicos rigorosos, valores que começaram a ser questionados por ele durante a adolescência, o que criou vários conflitos com seu pai, Virgil Hetfield, que era caminhoneiro. James voltaria à fé somente em meados da década de 1990. Sua mãe, Cynthia, fora cantora lírica quando jovem, e ajudou James em seus primeiros passos na música quando ele era criança. Cynthia e Virgil se divorciaram.
Cynthia morreu de câncer ainda jovem após recusar receber tratamento, por acreditar que a cura viria através da fé em Deus, e não de remédios, conforme pregava sua doutrina religiosa. O episódio afetou James profundamente que, anos mais tarde, viria a externar o sentimento em músicas como "The God that Failed" ("O Deus que Falhou") e "Until It Sleeps" ("Até que Durma").
sábado, 11 de setembro de 2010
Origens dos nomes de algumas bandas famosas
AC/DC
Um dia, ao olhar a parte de trás do aspirador de pó da irmã do guitarrista Angus Young, os caras da banda viram uma chave com um pequeno raio desenhado e a inscrição "AC/DC"(alternada/corrente contínua). Como aquilo significava potência e combinava com o som de "alta voltagem" do grupo, Angus Young e companhia adotaram o nome.
Aerosmith
Ao contrário do que muitos acreditam, o nome da banda não veio do livro "Arrowsmith", de Sinclair Lewis. O batera Joey Kramer pensou no nome quando ainda estava no colegial. Segundo o pessoal da banda, "Aerosmith" não significa nada em particular, apenas "soa legal".
Alice In Chains
O nome veio de um projeto do antigo grupo do vocalista Layne Staley:montar uma banda na qual todos tocariam heavy metal fantasiados de drag-queens. Dá pra imaginar? Daí veio Alice In Chains.
Barão Vermelho
O nome do Barão Vermelho foi tirado das tirinhas do Snoopy e do Charlie Brown.
The Beatles
O primeiro nome da banda foi "The Silver Beetles" (os besouros prateados), em homenagem à banda The Crickets (os grilos), de Buddy Holy. Mais tarde o nome foi reduzido a apenas Beetles e a ortografia foi mudada para "Beatles", fazendo um trocadilho com " beat" (batida).
Black Sabbath
O primeiro nome do Sabbath foi "Earth". Ozzy Osbourne e companhia foram forçados a trocar o nome da banda, porque já existia uma outra, mais famosa, chamada "Earth". Foi aí que escolheram "Black Sabbath" -- título de uma música que o baixista Terry Geezer Butler fez inspirado num suspense de Denis Wheatley.
Deep Purple
Deep Purple era o nome da música favorita da avó de Ritchie Blackmore (ex-guitarrista da banda).
Dire Straits
No começo da carreira, a banda passava por dificuldades financeiras. Um amigo dos integrantes notou essa 'dureza' e batizou a banda Dire Straits (que significa algo como "situação difícil").
Iron Maiden
O nome, um instrumento de tortura medieval, foi tirado do filme "The Man In The Iron Mask".
Led Zeppelin
Led Zeppelin veio de uma adaptação feita pelo guitarrista Jimmy Page a uma frase de Keith Moon (baterista do The Who) usada para descrever os shows considerados terríveis . Moon dizia "...going down like a lead Zeppelin...". Page curtiu a expressão (lead Zeppelin), tirou o "a" de lead e batizou a sua banda de Led Zeppelin.
Um dia, ao olhar a parte de trás do aspirador de pó da irmã do guitarrista Angus Young, os caras da banda viram uma chave com um pequeno raio desenhado e a inscrição "AC/DC"(alternada/corrente contínua). Como aquilo significava potência e combinava com o som de "alta voltagem" do grupo, Angus Young e companhia adotaram o nome.
Aerosmith
Ao contrário do que muitos acreditam, o nome da banda não veio do livro "Arrowsmith", de Sinclair Lewis. O batera Joey Kramer pensou no nome quando ainda estava no colegial. Segundo o pessoal da banda, "Aerosmith" não significa nada em particular, apenas "soa legal".
Alice In Chains
O nome veio de um projeto do antigo grupo do vocalista Layne Staley:montar uma banda na qual todos tocariam heavy metal fantasiados de drag-queens. Dá pra imaginar? Daí veio Alice In Chains.
Barão Vermelho
O nome do Barão Vermelho foi tirado das tirinhas do Snoopy e do Charlie Brown.
The Beatles
O primeiro nome da banda foi "The Silver Beetles" (os besouros prateados), em homenagem à banda The Crickets (os grilos), de Buddy Holy. Mais tarde o nome foi reduzido a apenas Beetles e a ortografia foi mudada para "Beatles", fazendo um trocadilho com " beat" (batida).
Black Sabbath
O primeiro nome do Sabbath foi "Earth". Ozzy Osbourne e companhia foram forçados a trocar o nome da banda, porque já existia uma outra, mais famosa, chamada "Earth". Foi aí que escolheram "Black Sabbath" -- título de uma música que o baixista Terry Geezer Butler fez inspirado num suspense de Denis Wheatley.
Deep Purple
Deep Purple era o nome da música favorita da avó de Ritchie Blackmore (ex-guitarrista da banda).
Dire Straits
No começo da carreira, a banda passava por dificuldades financeiras. Um amigo dos integrantes notou essa 'dureza' e batizou a banda Dire Straits (que significa algo como "situação difícil").
Iron Maiden
O nome, um instrumento de tortura medieval, foi tirado do filme "The Man In The Iron Mask".
Led Zeppelin
Led Zeppelin veio de uma adaptação feita pelo guitarrista Jimmy Page a uma frase de Keith Moon (baterista do The Who) usada para descrever os shows considerados terríveis . Moon dizia "...going down like a lead Zeppelin...". Page curtiu a expressão (lead Zeppelin), tirou o "a" de lead e batizou a sua banda de Led Zeppelin.
Led Zeppelin – A grande influencia dos anos 70
Led Zeppelin
Led Zeppelin foi uma banda britânica de rock, formada em setembro de 1968, por Jimmy Page (guitarra), John Bonham (bateria e percussão), John Paul Jones (baixo e teclado) e Robert Plant (vocalista e gaita).
O grupo foi um dos mais populares na década de 1970 e da história do rock. Célebre pela sua inovação e por ser um dos criadores do heavy metal, a banda também incorporou elementos de gêneros como rockabilly, reggae, soul, funk, jazz, entre outros.
Com a morte de John Bonham, esgasgado com seu proprio vomito, vem o fim da banda(2 anos após)
Stairway to Heaven
Considerada uma grande obra da banda, se tornou polêmica pela quantia de mensagens ocultas encontradas
Na música Stairway to Heaven o trecho “There’s still time..” ouvido ao inverso faz surgir a mensagem “oh it’s my sweet satan” (oh, é o meu doce satã).
“Your stairway lies on the whispering wind” ouvido ao inverso faz surgir a mensagem “I will sing because I live with satan” (eu vou cantar porque vivo com satã).
“Yes there are two paths you can go by but in the long run” ouvido ao inverso faz surgir a mensagem “the one will be the path would make me sad whose power is satan” (único será o caminho que me deixará triste, cujo poder é satã).
“and if you listen very hard” ouvido ao inverso faria surgir a mensagem “they’re still weeping, man”.
“the piper’s calling you” ouvido ao inverso faz surgir a mensagem “the lord turns me off”. Esta mensagem dificilmente pode ser ouvida.
“it’s just a spring” ouvido ao inverso faz surgir a mensagem “six six six”. 666 é o número da besta.
Led Zeppelin foi uma banda britânica de rock, formada em setembro de 1968, por Jimmy Page (guitarra), John Bonham (bateria e percussão), John Paul Jones (baixo e teclado) e Robert Plant (vocalista e gaita).
O grupo foi um dos mais populares na década de 1970 e da história do rock. Célebre pela sua inovação e por ser um dos criadores do heavy metal, a banda também incorporou elementos de gêneros como rockabilly, reggae, soul, funk, jazz, entre outros.
Com a morte de John Bonham, esgasgado com seu proprio vomito, vem o fim da banda(2 anos após)
Stairway to Heaven
Considerada uma grande obra da banda, se tornou polêmica pela quantia de mensagens ocultas encontradas
Na música Stairway to Heaven o trecho “There’s still time..” ouvido ao inverso faz surgir a mensagem “oh it’s my sweet satan” (oh, é o meu doce satã).
“Your stairway lies on the whispering wind” ouvido ao inverso faz surgir a mensagem “I will sing because I live with satan” (eu vou cantar porque vivo com satã).
“Yes there are two paths you can go by but in the long run” ouvido ao inverso faz surgir a mensagem “the one will be the path would make me sad whose power is satan” (único será o caminho que me deixará triste, cujo poder é satã).
“and if you listen very hard” ouvido ao inverso faria surgir a mensagem “they’re still weeping, man”.
“the piper’s calling you” ouvido ao inverso faz surgir a mensagem “the lord turns me off”. Esta mensagem dificilmente pode ser ouvida.
“it’s just a spring” ouvido ao inverso faz surgir a mensagem “six six six”. 666 é o número da besta.
Dave Mustaine, ex-Metallica: "Muitos cristãos são hipócritas"
ex-Metallica e atual Megadeth Dave Mustaine é um cara durão e que gosta de brincar com símbolos religiosos considerados nefastos não só para manter a imagem "demoníaca" e propositalmente exagerada de sua banda como para continuar os mitos a respeito de sua figura.
Mas, em entrevista para o San Francisco Bay Guardian, o músico afirmou que se converteu ao Cristianismo em 2004 - mesmo que não goste de se proclamar cristão devido a "um bando de hipócritas nojentos".
"Eu realmente tenho muitas dificuldades em dizer que sou cristão, porque muitos cristãos são absurdamente hipócritas e acabaram com a imagem e o nome do Cristianismo. Eu acredito em Deus e em Jesus cristo, e isso é tudo, nada mais, não fico tentando converter ninguém nem controlar a vida dos outros com falso moralismo", protestou ele, que mesmo assim acha que um pouco de magia negra de vez em quando não vai matar ninguém.
"Acho que um cara que leia a Bíblia satânica, pratique magia negra e saia por aí com machados na caras das pessoas é um sujeito bacana", brincou Mustaine
sábado, 4 de setembro de 2010
Rockeiro da Semana - Rob Halford
Robert John Arthur Halford (Sutton Coldfield, Warwickshire, 25 de agosto de 1951) é um cantor inglês, segundo vocalista do Judas Priest. O primeiro, que não chegou a gravar nada com a banda, foi Al Atkins.
Em 1992 ao deixar o Judas Priest, montou um projeto chamado Fight (também com Scott Travis), lançando dois álbuns de estúdio (War of Words), (Small Deadly Space) e um EP ao vivo (Mutations), Rob Halford também flertou com o new metal e o industrial com outro projeto pouco reconhecido (Two) que lançou apenas um álbum. No final da década de 90 entrou em uma bem sucedida carreira solo Halford (Ressurection), (Live Inssurrection), (Crucible). Após esses três bem sucedidos álbuns, Rob Halford anunciou sua volta ao Judas Priest. Lançando ainda em 2007 uma coletânea (Metal God Essentials : Part One)
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Significado dos Simbolos do Led Zeppelin
Cada símbolo representa um dos componente da banda.
O símbolo de Page não se trata da palavra ZOSO ou nenhuma combinação de letras como possa parecer. É um mistério. A única coisa que se sabe é que o símbolo parece com o símbolo alquímico do mercúrio.
O símbolo de Jones (o círculo com as três ovais se interceptando) veio de um livro de runas e aparentemente representa confiança e competência. Ele também aparece na capa de livros sobre a religião Rosa Cruz.
O símbolo de Bonham (os três circulos) vem do mesmo livro e representa a trilogia homem-mulher-criança. Por coincidência é tambem o símbolo da cerveja Ballantine.
Plant, assim como Page, desenhou o seu proprio símbolo. A pena no circulo é baseada em um símbolo da antiga civilização Mu.
domingo, 29 de agosto de 2010
Rockeiro Da Semana - Malcolm Young
Malcolm Mitchell Young (Glasgow, Escócia - 6 de Janeiro, 1953), é um guitarrista escocês, irmão de Angus Young e membro fundador da banda de rock australiana AC/DC, sendo o guitarrista rítmico, vocalista de apoio (juntamente com Cliff Williams) e compositor. É o compositor de todas as músicas do grupo, juntamente com seu irmão e Bon Scott/Brian Johnson. Nascido na Escócia é, junto com seu irmão Angus, membro da formação original do AC/DC. É bastante conhecido pelos riffs que criou, como exemplo, Back in Black. O álbum é considerado o segundo mais vendido da história da música. Foi nomeado ao Rock and Roll Hall of Fame em 2003 com os outros membros do AC/DC. Ele está com a banda desde sua fundação em 1973 apesar de uma breve ausência em 1988. Malcolm é o líder da banda e quem faz as decisões principais.
Apesar de seu irmão mais novo Angus Young ser mais conhecido, Malcolm é o responsável pela maioria dos riffs do AC/DC e pela sua amplitude musical.
Slayer Biografia
Slayer é uma banda de thrash metal estado-unidense, fundada pelos guitarristas Jeff Hanneman e Kerry King, em 1981. Slayer ficou famoso como um dos líderes do movimento americano thrash metal com o lançamento de 1986, Reign in Blood, que foi chamado de "o álbum mais pesado de todos os tempos" pela revista Kerrang!. A banda é creditada como uma das "quatro grandes" bandas de thrash metal, juntamente com Anthrax, Megadeth e Metallica.[1]
O Slayer é conhecida pelas suas características musicais, envolvendo rápido tremolo picking, solos de guitarra, bateria com bumbo duplo, e vocais gritados. As letras da banda e arte dos álbuns—que abrangem temas como a morte, genocídio, necrofilia, loucura, religião, serial killers, e guerra—têm gerado atrasos, proibições, ações judiciais e fortes críticas por parte de grupos religiosos e ao público em geral.
Desde a sua gravação de estreia em 1983, a banda lançou dois álbuns ao vivo, um box set, três DVDs, um VHS, dois EP, e dez álbuns, quatro dos quais já receberam certificação de ouro nos Estados Unidos. A banda já recebeu três indicações para o Grammy, vencedo em 2007 com a canção "Eyes of the Insane", e em 2008 com a canção "Final Six". Eles têm participado de festivais em todo o mundo, incluindo Ozzfest e The Unholy Alliance.
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Humor
Lâmpada
Quantos guitarristas são necessário para trocar uma lâmpada?
R: 8, um para trocar e outros 7 para dizer como ele poderia ter feito de outra maneira e mais rápido!
Quantos guitarristas são necessário para trocar uma lâmpada?
R: 8, um para trocar e outros 7 para dizer como ele poderia ter feito de outra maneira e mais rápido!
domingo, 22 de agosto de 2010
Rockeiro da Semana - Lemmy Kilmister
Lemmy (nome artístico de Ian Fraiser Kilmister; Burslem, 24 de dezembro de 1945), também conhecido por Ian Fraiser Willis e Lemmy the Lurch, é um baixista e cantor inglês. Lemmy é conhecido por ser o fundador da banda de rock n' roll inglesa Motörhead. É adorado pelos seus fãs por sua postura roqueira, estilo de tocar e timbre de voz marcante. O apelido "Lemmy" é pela mania que Lemmy tinha de pedir dinheiro emprestado aos amigos (em inglês: - "lemmy a money").
Antes de ser músico, foi roadie do cantor e guitarrista Jimi Hendrix, tocou nas bandas Rockin' Vickers e Sam Gopal, sendo roadie da banda Hawkwind, onde ocupou o lugar do baixista que havia faltado no show - e deixado o instrumento na van da banda. Expulso da Hawkwind por ter sido detido no Canadá com anfetaminas, montou sua banda, originalmente chamada de Bastards, mais tarde chamada de Motörhead, a ultima musica de lemmy escrita para o Hawkwind que apareceu no lado B de seu compacto "King Of Speed, de 1975. Sua autobiografia, White Line Fever, narra sua carreira e os principais altos e baixos enfrentados pela banda. Atualmente Lemmy tem sofrido bastante com os shows do Motörhead, alega que está quase surdo, devido ao alto volume dos seus amplificadores.
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
domingo, 15 de agosto de 2010
Kiss - Biografia
Depois do fim do grupo Wicked Lester, Paul Stanley e Gene Simmons decidiram criar uma nova banda para ser um super grupo e para isso colocaram anúncios e em jornais e revistas para achar novos músicos. A um destes anúncios respondeu o baterista Peter Criss para fazer o teste. Como o rapaz estava bem vestido, eles lhe perguntaram: "Se num show a gente lhe pedir para ir fantasiado de mulher, você vai?", com uma resposta afirmativa ele entra na banda. E precisavam de mais um integrante para a banda. No dia do teste apareceu um rapaz que chegou cortando fila, e vestido de forma estranha, com um tênis de cada cor,e calça rasgada. Gene até achou que era um mendigo se não fosse ele estar segurando uma guitarra. E o alertaram que ele não podia cortar fila e ele se dirigiu ao final da fila, mas quando chegou a sua vez, ele impressionou a todos e assegurou um lugar na banda. Seu nome era Ace Frehley.
Faltava o nome para a banda,e escolheram o nome inspirado num concurso de Nova Iorque, Kiss. A maquiagem foi definida se baseando em elementos referentes a verdadeira personalidade de cada um. Gene Simmons adora filme de terror e assumiu uma maquiagem que o deixaria com cara de mau. Paul pintou uma estrela em seu olho direito pois sonhava em ser um astro do rock. Ace concebeu sua maquiagem baseada no espaço sideral e numa estética futurista por ser uma pessoa "aérea" e dispersa. Por adorar felinos, Peter adotou uma imagem de homem-gato, acredita ainda que tenha sido um gato em outras encarnações.
Eles assumiram essa personalidade como sendo essencial para o sucesso do grupo, escondendo assim por anos a fio a verdadeira identidade de seus músicos. Para definir o figurino da banda, mesclaram elementos de super-heróis em quadrinhos com personagens do teatro japonês. Usando botas com saltos enormes que davam um ar de super heróis titânicos ao grupo e se tornariam então: "The Starchild" (Paul Stanley), "The Demon" (Gene Simmons), "Space Man" (Ace Frehley) e "The Catman" (Peter Criss).
Os primeiros concertos do KISS, já maquilhados e trajados a seu modo, ocorreram no "New York Coventry Club", cujo cachê correspondeu a U$ 35,00 por noite. Continuaram fazendo shows pelas noites de Nova Iorque, tocando músicas próprias, quando em 1973 foram descobertos por Bill Aucoin e no mesmo ano assinaram contrato com a recém-inaugurada Casablanca Records.
Uma coisa que se tornou um ícone da banda é a língua de Gene Simmons e para os shows efeitos especiais sonoros, de luzes e fumaça aliados a velas acesas e um imenso letreiro luminoso contendo o logótipo da banda. Em 1973, na cidade de Nova Iorque aconteceria o primeiro show de grande porte do Kiss. Para tanto, eles contrataram a popular banda Brats para abrir o show e mandaram convites a imprensa em nome do Kiss e como se já não bastasse, mesmo endividados até o último fio de cabelo, alugaram uma limusine para chegar ao local do show em grande estilo. Tudo isso para tentar passar ao público e a imprensa a imagem de que o Kiss já era uma banda famosa.
Em 1974 lançaram seu primeiro álbum intitulado apenas Kiss com um toque de humor, sensualidade e provocação que caracterizam a maioria das faixas do disco. Recheado de clássicos, que a banda tocou por toda a carreira. Para promover o disco, a gravadora realiza um concurso inspirado no mesmo que deu nome a banda. Ao som de "Kissin´ Time", um dos temas do disco, premiariam o casal que permanecesse mais tempo se beijando. O primeiro disco não chegou a ser um sucesso, assim como o segundo mais este já obteve mais aceitação por parte do público, Hotter Than Hell, lançado no mesmo ano um disco mais pesado com uma sonoridade mais agressiva. Na contra-capa surge uma foto de Paul Stanley fazendo sexo ao luar com uma prostituta, outra de Peter Criss também realizando a mesma ação e de Gene Simmons com uma taça de vinho, inferindo um banquete. Durante os shows várias características ficariam marcadas, como as danças sensuais, pulos balançar dos longos cabelos. O Kiss era uma banda destinada apenas em divertir as pessoas, falavam de amor, sexo, festa e rock'n roll em suas músicas mas mesmo assim adotariam atitudes que serviam de contestação como quebrar instrumentos e balançar a cabeça, coisas já feitas por outras artistas. Mas a banda também criou atitudes que se tornaram as mais esperadas durante os shows. Além de movimentar vorazmente a sua língua para provocar o público, Gene Simmons praticaria números de cospe-fogo e cospe-sangue e voa no meio dos shows.
Para o cospe-fogo Gene Simmons, com querosene na boca, pega uma tocha em forma de espada formando uma enorme chama. E para o cospe-sangue lentamente pequenas gotas de sangue começam a escorrer pelo canto da boca, até se transformar em um jorro abundante. Como trilha sonora para esta atitude, Gene toca seu baixo, utilizando efeitos de eco e distorção, além do som de correntes sendo arrastadas e de vento, o que cria uma atmosfera tensa. E além destes a banda também usa vários outros números como a guitarra de Ace Frehley que no meio do solo começa a soltar fumaça e vários rojões e depois começa a voar. A bateria também voa nos shows. A partir de Hotter Than Hell Tour, uma mensagem acompanha todos os shows da banda. Sempre ao início de cada apresentação, um mestre de cerimônias berra a seguinte frase: "You Wanted the Best and You Got the Best. The Hottest Band in the World, Kiss!" - , traduzindo: "Vocês queriam o melhor e vocês conseguiram o melhor, a banda mais quente do mundo, Kiss". Esta repetição constante de mensagem tornou-se emblemática na carreira da banda.
Em fevereiro de 1975, lançaram Dressed To Kill, disco que continha composições da época do Wicked Lester ("Love Her All I Can" e "She"), e foi neste disco que gravaram o clássico "Rock And Roll All Night". Dressed to Kill é mais um álbum em que a capa se tornou curiosa. Na foto aparecem os integrantes, devidamente maquiados, vestidos de terno e ainda pode notar-se que o terno de Gene Simmons é mais curto do que deveria ser, isso ocorreu porque a roupa que Gene vestia era do próprio dono da Casablanca Records. Isso devido ao fato de que mesmo diante de toda a produção, a banda ainda não tinha dinheiro suficiente para viver. Todos os demais ternos utilizados na foto foram emprestados por amigos ou parentes. Era o começo do estrelato de uma das maiores bandas dos anos 70's.
Rockeiro da Semana - Brian Johnson
Brian Johnson nasceu em 5 de Outubro de 1947 é um cantor Inglês e compositor que desde 1980, tem sido o vocalista do AC/DC. Em 1972, Brian Johnson tornou-se um dos membros fundadores da banda de glam rock, Geordie. Depois de alguns singles que se tornaram hits, chegando ao Top 10 no Reino Unido com a música, "All Because Of You" (1973), a banda terminou em 1978 e depois foi restruturada por Brian em 1980. Mas assim que assinaram um novo contrato com uma gravadora, Brian Johnson foi convidado para a audição do AC/DC, cujo vocalista, Bon Scott, havia falecido em 19 de Fevereiro de 1980.
O primeiro álbum de Brian com o AC/DC foi "Back In Black", que é o segundo álbum mais vendido de todos os tempos e também é o álbum mais vendido do que qualquer banda. Em 1997, Brian gravou com a banda "Jackyl" a música "Locked and Loaded", e em 2002 escreveu a da música "Kill The Sunshine" do álbum "Relentless".
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Humor
Dois homens, um pagodeiro e um rockeiro, foram condenados à cadeira elétrica e levados à sala de execução no mesmo dia.
O padre lhes deu a extremunção, o carcereiro fez o discurso formal e uma prece final foi rezada pelos presentes.
O carrasco, voltando-se para o pagodeiro, perguntou:
Filho, você tem um último pedido?
Sim, eu tenho! disse o prisioneiro: Como eu adoro pagode e axé, gostaria de ouvir Os Travessos, SPC, Negritude, Raça Negra, Molejo, Fundo de Quintal, É o Tchan, Harmonia do Samba e Tchacabum pela última vez.
Concedido! disse o carrasco, mandando os guardas providenciarem os CDs.
O carrasco virou-se para o rockeiro e perguntou:
E quanto a você, qual seu último pedido?
Por favor, será que eu posso morrer primeiro?
O padre lhes deu a extremunção, o carcereiro fez o discurso formal e uma prece final foi rezada pelos presentes.
O carrasco, voltando-se para o pagodeiro, perguntou:
Filho, você tem um último pedido?
Sim, eu tenho! disse o prisioneiro: Como eu adoro pagode e axé, gostaria de ouvir Os Travessos, SPC, Negritude, Raça Negra, Molejo, Fundo de Quintal, É o Tchan, Harmonia do Samba e Tchacabum pela última vez.
Concedido! disse o carrasco, mandando os guardas providenciarem os CDs.
O carrasco virou-se para o rockeiro e perguntou:
E quanto a você, qual seu último pedido?
Por favor, será que eu posso morrer primeiro?
Drogas - Catedral
Ter que se iludir ao se encontrar
Com mecanismos de uma bruta ilusão
E não sentir o que é real
O que é viver, o que é ser,
Se já não sente se ser
Drogado é ânsia de não ter querer
P'ra que fugir
Se os problemas
Sempre vão amanhecer com você
E não tem fim
Droga, de só querer usar mais drogas
Há tanta coisa p'ra saber,
São tantos rumos p'ra tomar,
São tantas provas p'ra vencer,
Mas como se você
Em uma seringa precisar se esconder
P'ra não enfrentar,
A covardia sempre vai te perturbar
Vai acabar com você.
sábado, 7 de agosto de 2010
Rockeiro da Semana - Johnny Ramone
John William Cummings (8 de Outubro, 1948 — 15 de Setembro, 2004), mais conhecido como Johnny Ramone, foi o guitarrista da banda de punk rock Ramones. Como o vocalista Joey Ramone, ele permaneceu membro da banda até o fim.
Quando criança tocava em uma banda chamada Tangerine Puppets. Depois ficou conhecido como "gordão". Johnny era conhecido pela sua personalidade volúvel e controladora, postura anti-social, e extrema rigidez na regência interna dos Ramones. O DVD End of the century: The history of the Ramones traz relatos de antigos amigos, e do próprio Johnny sobre sua postura nada amigável durante a juventude. Era o empresário interno dos Ramones, criando e impondo regras a serem seguidas com o intuito do bom funcionamento e manutenção da banda.
Em 15 de Setembro de 2004 ele morreu em Los Angeles, depois de 5 anos lutando contra o câncer de próstata.
27 de Agosto de 2003, a Rolling Stone criou a lista dos 100 melhores guitarristas de todos os tempos. Johnny Ramone foi escolhido como o 16º melhor guitarrista de todos os tempos.
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Falsa notícia sobre filme de Raul Seixas com Fiuk revolta usuários do Twitter
São Paulo - O nome do cantor Raul Seixas foi parar em primeiro lugar na lista dos assuntos mais comentados do Twitter entre usuários brasileiros na manhã desta quarta-feira (4). O motivo não foi nenhuma homenagem ao astro do rock, que morreu em 1989, mas a revolta de vários fãs com uma notícia de que o ídolo seria interpretado pelo ator e cantor Fiuk em um filme em fase de pré-produção. O que grande parte dos internautas não percebeu é que a história é falsa, criada pelo site Diário de Barrelas, que se autodescreve como "um jornal de mentira, uma obra de ficção".
Ver matéria completa: Portal EXAME
Obs: Isso realmente preocupou a equipe do nosso blog.
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Obs: Isso realmente preocupou a equipe do nosso blog.
Os 13 Albums Mais influentes da Historia do Rock.
Led Zeppelin, Led Zeppelin (1969)
O primeiro disco do Led Zeppelin, de janeiro de 1969, é o quinto álbum mais vendido dos anos 60, com um total de vendas de 10 milhões de cópias. Assustado? Então saiba que Led Zeppelin 2, lançado em outubro do mesmo ano, vendeu 12 milhões de cópias. Ou seja, em 1969, o Led Zeppelin vendeu 22 milhões de discos. Dos cinco primeiros álbuns mais vendidos dos anos 60, o primeiro, terceiro e quarto são dos Beatles, e só o Led revaliza em vendas com a banda de Paul e John. Isso significa muito. Ao colocar distorção no folk, e elevar o rock a níveis nunca antes imaginados, o Led estava criando uma linha evolutiva que encontra centenas de filhotes hoje em dia. Dos vocalistas de metal que tentam imitar o gogó de Plant até os virtuoses que tentam ser Jimmy Page (sem contar a demência do batera John Bonham e o estilo de John Paul Jones). E tudo isso é representado a perfeição logo no primeiro disco da banda, com clássicos como Good Times, Bad Times, Dazed and Confuzed e Communication Breakdown. Você já prestou atenção, via fone de ouvidos, em quantas guitarras Page sobrepõe no arranjo desta última? Ouça... e babe.
Autobahn, Kraftwerk (1974)
Os pais da música eletrônica conquistaram o mundo com seu quinto disco. Até então, a banda se resumia a Florian Schneider e Ralf Hütter, com colaborações de outros músicos (Karl Bartos entraria na banda após Autobahn, na turnê que se seguiu após o sucesso da versão editada da faixa título, e participou da trilogia clássica que se seguiu, formada por Radio-Activity, Trans-Europe Express e The Man Machine). Autobahn foi gravado por Hütter e Schneider, acompanhados do guitarrista Klaus Roeder e do percussionista Wolfgang Flür. A faixa título, de 22 minutos, ganhou uma versão mais curta, de 3 minutos, e se tornou um sucesso mundial. São apenas cinco faixas, mas causaram tanto impacto que a música pop nunca mais foi a mesma. Até Bowie foi influenciado. Impossível imaginar a existência de Chemical Brothers sem o Kraftwerk. O segundo single, Kommenenmelodie 2, não repetiu o sucesso da faixa título, mas é um monólito pop de causar inveja, um exemplar raro do quanto a arte pode ser visionária quando bem executada.
Divulgação
Sticky Fingers, Rolling Stones (1971)
Jagger e Richards passaram uma década inteira sob a sombra do brilho de Lennon & McCartney. John comentou, certa vez, que os Stones fazia seis meses depois o que os Beatles estavam fazendo hoje. Maldade, mas não mentira. É claro, os Stones eram mais crus, mais rockers, mais sujos, feios e malvados que os Beatles, só que isso começou a funcionar a favor da banda apenas a partir de Beggars Banquet (1968), ganhou força com o álbum do ano seguinte, Let It Bleed (1969), e se tornou clássico em Sticky Fingers, o primeiro dos grandes álbuns da carreira da banda. Os Beatles já não existiam mais, e o fim da banda de Liverpool funcionou a favor dos Stones. A banda passeia à vontade em um álbum denso, sinistro e drogado repleto de clássicos como Brown Sugar, Bitch, Wild Horses e Sister Morphine. A capa provocativa, assinada por Andy Warhol, trazia um zíper (a capa foi proibida na Espanha) de um jeans, procurando mostrar onde nascia o som dos Stones. Rock em som e imagem. Jagger, Richards e Cia iriam além no sensacional Exile on Main Street (1972), mas é em Sticky Fingers que o mundo se ajoelha em frente à banda.
Elvis Presley, Elvis Presley (1956)
Em termos de influência, o primeirão do rei Elvis é insuperável. Elvis deixou para trás o volante de um caminhão para se tornar a maior lenda da música pop em todos os tempos. Musicalmente, Elvis Presley é inferior a trabalhos posteriores do cantor, mas é em sua inocência e inspiração (elevadas a décima potência pelos improvisos do homem) que o disco acabou por ganhar o coração de gente como John Lennon, Paul McCartney, fez o Clash estampar a mesma grafia de letra na capa de seu disco mais genial (London Calling, 1978) e atravessou décadas como se houvesse sido gravado ontem de manhã.
Divulgação
Bringing It All Back Home, Bob Dylan (1965)
Ao eletrificar o folk, Dylan não estava apenas comprando uma briga ferrenha com seu público pseudo-intelectual (que o queria amarrado eternamente a um estilo) como também abria caminho para influenciar gerações e gerações, com estilhaços pingando até no Brasil, através da Tropicália (que era algo mais do que eletrificar o samba, mas havia ali um estilhaço deste álbum de Bob Dylan).
Revolver, The Beatles (1966)
Revolver marca a concretização da relação de amor dos Beatles com o estúdio. Aqui a banda deixa definitivamente para trás o formato boy band (os cabelos bem cortados, os terninhos, as canções pop chicletudas de três minutos) para trás, espalha influências pelo disco – que vão de mestres eruditos até clássicos da Motown, passando pelos sons da Índia, jazz, folk e o bom e velho rock’n’roll – e muda (novamente) os rumos da música pop. Tematicamente, saem as canções de amor inocentes para donzelas dando lugar para Paul cantar o amor pela maconha (Got To Get You Into My Life), George Harrison criticar o sistema de impostos britânico (Taxman) e John contar a história de um tal "Dr. Robert" um médico alemão que trabalhava em Nova York e era famoso por distribuir anfetaminas para seus pacientes. A música pop descobre que existem outras palavras no dicionário.
The Velvet Underground & Nico, The Velvet Underground (1967)
Você já deve ter ouvido um dos maiores clichês do rock sobre este disco: Ele diz que o álbum de estréia do Velvet Underground foi um retumbante fracasso comercial, e que pouco mais de 500 pessoas viu um show da banda na época, mas cada uma dessas pessoas saiu e montou sua própria banda. Se isso não é influência, sei lá o que pode ser. O engraçado é Lou Reed comentando a frase em um documentário. "Se isso é verdade, quem dera me dessem parte dos direitos autorais". Tematicamente, The Velvet Underground & Nico fala de coisas nada comuns na época. E sua capa já era uma obra de arte que nem trazia o nome da banda, e sim o nome do artista que a fez: Andy Warhol.
Black Sabbath, Black Sabbath (1970)
Eu nunca entendi creditarem ao Led Zeppelin a criação do heavy metal. O Led levou à frente aquilo que o The Who vinha fazendo desde 1965, que era acelerar o blues com doses cavalares de guitarradas. James Patrick Page mexia com magia negra, Robert Plant era fascinado pela religião celta, mas tudo isso é fichinha perto do peso demoníaco do disco de estréia do Black Sabbath. Todos os pilares do que se convencionou chamar de heavy metal foram levantados aqui. De quebra, o Sabbath ainda marcou a geração grunge. Disco pra lá de fundamental e decisivo nos rumos do rock mundial.
What's Going On, Marvin Gaye (1971)
Marvin Gaye já era um cantor de sucesso quando, em 1971, decidiu desafiar sua gravadora (a popular Motown) e lançar um disco tematicamente forte. "Música é para entreter e não para fazer pensar", dizia o dono da Motown, Barry Gordon. What’s Going On, no entanto, acabou por se tornar um clássico, e serviu de start para a carreira de gente como Michael Jackson e, principalmente, Prince, além de influenciar o rap através do uso da música como válvula de escape para se falar de assuntos como a guerra, o racismo e religião.
The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders From Mars, David Bowie (1972)
Daria para dizer que é exatamente este disco que marca a grande ruptura do homem que cria a obra com o artista que a interpreta. Os Beatles cresceram, enlouqueceram e envelheceram perante o público. De terninhos a barbas e roupas psicodélicas. Bowie não. Ele criou uma persona, um homem que caia na Terra e se tornava um ídolo pop. Se vestir de mulher, passar lápis no olho, mudar de personalidade, ser gótico e o escambau é tudo derivativo desde álbum, que não bastasse ser grandioso em conceito, traz um dos repertórios mais matadores de todos os tempos em um disco pop.
Dark Side of the Moon, Pink Floyd (1973)
A questão aqui não é definir qual Pink Floyd é o melhor: se o psicodélico de Syd Barret ou se o grandiloquente de Roger Waters. No entanto, como influencia, Dark Side Of The Moon é imbatível. Além de ser um dos álbuns mais vendidos de todos os tempos (estima-se que 1 em cada 14 pessoas nos EUA, com menos de 50 anos, tenha uma cópia deste álbum), Dark Side Of The Moon é o marco inicial do que viria a ser chamado de rock progressivo, e também bateu forte na geração européia pós-britpop (leia-se: Radiohead, The Verve e outros)
London Calling, The Clash (1979)
Que o punk mudou a história da música pop, isso todo mundo sabe. Porém, há uma linha que separa as duas bandas mártires do movimento: Sex Pistols e The Clash. Enquanto os primeiros representavam o lado niilista do movimento, algo datado para acabar resumido no chegar, colocar fogo e ir embora, o The Clash partiu em frente seguindo uma linha evolutiva em sua carreira, e que encontra poucos paralelos na história da música pop. O que começou como algo simples (tocar o rock de Chuck Berry o mais rápido possível) é ampliado ao extremo neste álbum, cuja variedade de estilos é o que mais chama a atenção no disco, que reúne punk, reggae, rockabilly, bebop, ska, R&B, pop, lounge jazz, hard rock e baladas.
Doolittle, Pixies (1989)
Um ano antes o Pixies havia colocado nas lojas Surfer Rosa, um álbum muito mais violento que pop, e que seu líder, Black Francis, resumia como "bom e antiquado rock and roll". O segundo disco do Pixies é muito mais pop que violento, e bateu na música pop de tal maneira que até hoje ela ainda não sabe direito o impacto. Kurt Cobain quis compor como o Pixies, e acabou criando Smells Like a Teen Spirit. Bob Mould, ex-líder do seminal Husker-Dü, sempre invejou a banda (e nunca escondeu isso). David Bowie também abriu seu coração. Depois de Doolittle, encher uma música de guitarras na primeira parte da melodia, para deixar o baixo carregar a cannção no segundo trecho virou mania mundial até desembocar no punk pop de Green Day e afins.
O primeiro disco do Led Zeppelin, de janeiro de 1969, é o quinto álbum mais vendido dos anos 60, com um total de vendas de 10 milhões de cópias. Assustado? Então saiba que Led Zeppelin 2, lançado em outubro do mesmo ano, vendeu 12 milhões de cópias. Ou seja, em 1969, o Led Zeppelin vendeu 22 milhões de discos. Dos cinco primeiros álbuns mais vendidos dos anos 60, o primeiro, terceiro e quarto são dos Beatles, e só o Led revaliza em vendas com a banda de Paul e John. Isso significa muito. Ao colocar distorção no folk, e elevar o rock a níveis nunca antes imaginados, o Led estava criando uma linha evolutiva que encontra centenas de filhotes hoje em dia. Dos vocalistas de metal que tentam imitar o gogó de Plant até os virtuoses que tentam ser Jimmy Page (sem contar a demência do batera John Bonham e o estilo de John Paul Jones). E tudo isso é representado a perfeição logo no primeiro disco da banda, com clássicos como Good Times, Bad Times, Dazed and Confuzed e Communication Breakdown. Você já prestou atenção, via fone de ouvidos, em quantas guitarras Page sobrepõe no arranjo desta última? Ouça... e babe.
Autobahn, Kraftwerk (1974)
Os pais da música eletrônica conquistaram o mundo com seu quinto disco. Até então, a banda se resumia a Florian Schneider e Ralf Hütter, com colaborações de outros músicos (Karl Bartos entraria na banda após Autobahn, na turnê que se seguiu após o sucesso da versão editada da faixa título, e participou da trilogia clássica que se seguiu, formada por Radio-Activity, Trans-Europe Express e The Man Machine). Autobahn foi gravado por Hütter e Schneider, acompanhados do guitarrista Klaus Roeder e do percussionista Wolfgang Flür. A faixa título, de 22 minutos, ganhou uma versão mais curta, de 3 minutos, e se tornou um sucesso mundial. São apenas cinco faixas, mas causaram tanto impacto que a música pop nunca mais foi a mesma. Até Bowie foi influenciado. Impossível imaginar a existência de Chemical Brothers sem o Kraftwerk. O segundo single, Kommenenmelodie 2, não repetiu o sucesso da faixa título, mas é um monólito pop de causar inveja, um exemplar raro do quanto a arte pode ser visionária quando bem executada.
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Sticky Fingers, Rolling Stones (1971)
Jagger e Richards passaram uma década inteira sob a sombra do brilho de Lennon & McCartney. John comentou, certa vez, que os Stones fazia seis meses depois o que os Beatles estavam fazendo hoje. Maldade, mas não mentira. É claro, os Stones eram mais crus, mais rockers, mais sujos, feios e malvados que os Beatles, só que isso começou a funcionar a favor da banda apenas a partir de Beggars Banquet (1968), ganhou força com o álbum do ano seguinte, Let It Bleed (1969), e se tornou clássico em Sticky Fingers, o primeiro dos grandes álbuns da carreira da banda. Os Beatles já não existiam mais, e o fim da banda de Liverpool funcionou a favor dos Stones. A banda passeia à vontade em um álbum denso, sinistro e drogado repleto de clássicos como Brown Sugar, Bitch, Wild Horses e Sister Morphine. A capa provocativa, assinada por Andy Warhol, trazia um zíper (a capa foi proibida na Espanha) de um jeans, procurando mostrar onde nascia o som dos Stones. Rock em som e imagem. Jagger, Richards e Cia iriam além no sensacional Exile on Main Street (1972), mas é em Sticky Fingers que o mundo se ajoelha em frente à banda.
Elvis Presley, Elvis Presley (1956)
Em termos de influência, o primeirão do rei Elvis é insuperável. Elvis deixou para trás o volante de um caminhão para se tornar a maior lenda da música pop em todos os tempos. Musicalmente, Elvis Presley é inferior a trabalhos posteriores do cantor, mas é em sua inocência e inspiração (elevadas a décima potência pelos improvisos do homem) que o disco acabou por ganhar o coração de gente como John Lennon, Paul McCartney, fez o Clash estampar a mesma grafia de letra na capa de seu disco mais genial (London Calling, 1978) e atravessou décadas como se houvesse sido gravado ontem de manhã.
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Bringing It All Back Home, Bob Dylan (1965)
Ao eletrificar o folk, Dylan não estava apenas comprando uma briga ferrenha com seu público pseudo-intelectual (que o queria amarrado eternamente a um estilo) como também abria caminho para influenciar gerações e gerações, com estilhaços pingando até no Brasil, através da Tropicália (que era algo mais do que eletrificar o samba, mas havia ali um estilhaço deste álbum de Bob Dylan).
Revolver, The Beatles (1966)
Revolver marca a concretização da relação de amor dos Beatles com o estúdio. Aqui a banda deixa definitivamente para trás o formato boy band (os cabelos bem cortados, os terninhos, as canções pop chicletudas de três minutos) para trás, espalha influências pelo disco – que vão de mestres eruditos até clássicos da Motown, passando pelos sons da Índia, jazz, folk e o bom e velho rock’n’roll – e muda (novamente) os rumos da música pop. Tematicamente, saem as canções de amor inocentes para donzelas dando lugar para Paul cantar o amor pela maconha (Got To Get You Into My Life), George Harrison criticar o sistema de impostos britânico (Taxman) e John contar a história de um tal "Dr. Robert" um médico alemão que trabalhava em Nova York e era famoso por distribuir anfetaminas para seus pacientes. A música pop descobre que existem outras palavras no dicionário.
The Velvet Underground & Nico, The Velvet Underground (1967)
Você já deve ter ouvido um dos maiores clichês do rock sobre este disco: Ele diz que o álbum de estréia do Velvet Underground foi um retumbante fracasso comercial, e que pouco mais de 500 pessoas viu um show da banda na época, mas cada uma dessas pessoas saiu e montou sua própria banda. Se isso não é influência, sei lá o que pode ser. O engraçado é Lou Reed comentando a frase em um documentário. "Se isso é verdade, quem dera me dessem parte dos direitos autorais". Tematicamente, The Velvet Underground & Nico fala de coisas nada comuns na época. E sua capa já era uma obra de arte que nem trazia o nome da banda, e sim o nome do artista que a fez: Andy Warhol.
Black Sabbath, Black Sabbath (1970)
Eu nunca entendi creditarem ao Led Zeppelin a criação do heavy metal. O Led levou à frente aquilo que o The Who vinha fazendo desde 1965, que era acelerar o blues com doses cavalares de guitarradas. James Patrick Page mexia com magia negra, Robert Plant era fascinado pela religião celta, mas tudo isso é fichinha perto do peso demoníaco do disco de estréia do Black Sabbath. Todos os pilares do que se convencionou chamar de heavy metal foram levantados aqui. De quebra, o Sabbath ainda marcou a geração grunge. Disco pra lá de fundamental e decisivo nos rumos do rock mundial.
What's Going On, Marvin Gaye (1971)
Marvin Gaye já era um cantor de sucesso quando, em 1971, decidiu desafiar sua gravadora (a popular Motown) e lançar um disco tematicamente forte. "Música é para entreter e não para fazer pensar", dizia o dono da Motown, Barry Gordon. What’s Going On, no entanto, acabou por se tornar um clássico, e serviu de start para a carreira de gente como Michael Jackson e, principalmente, Prince, além de influenciar o rap através do uso da música como válvula de escape para se falar de assuntos como a guerra, o racismo e religião.
The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders From Mars, David Bowie (1972)
Daria para dizer que é exatamente este disco que marca a grande ruptura do homem que cria a obra com o artista que a interpreta. Os Beatles cresceram, enlouqueceram e envelheceram perante o público. De terninhos a barbas e roupas psicodélicas. Bowie não. Ele criou uma persona, um homem que caia na Terra e se tornava um ídolo pop. Se vestir de mulher, passar lápis no olho, mudar de personalidade, ser gótico e o escambau é tudo derivativo desde álbum, que não bastasse ser grandioso em conceito, traz um dos repertórios mais matadores de todos os tempos em um disco pop.
Dark Side of the Moon, Pink Floyd (1973)
A questão aqui não é definir qual Pink Floyd é o melhor: se o psicodélico de Syd Barret ou se o grandiloquente de Roger Waters. No entanto, como influencia, Dark Side Of The Moon é imbatível. Além de ser um dos álbuns mais vendidos de todos os tempos (estima-se que 1 em cada 14 pessoas nos EUA, com menos de 50 anos, tenha uma cópia deste álbum), Dark Side Of The Moon é o marco inicial do que viria a ser chamado de rock progressivo, e também bateu forte na geração européia pós-britpop (leia-se: Radiohead, The Verve e outros)
London Calling, The Clash (1979)
Que o punk mudou a história da música pop, isso todo mundo sabe. Porém, há uma linha que separa as duas bandas mártires do movimento: Sex Pistols e The Clash. Enquanto os primeiros representavam o lado niilista do movimento, algo datado para acabar resumido no chegar, colocar fogo e ir embora, o The Clash partiu em frente seguindo uma linha evolutiva em sua carreira, e que encontra poucos paralelos na história da música pop. O que começou como algo simples (tocar o rock de Chuck Berry o mais rápido possível) é ampliado ao extremo neste álbum, cuja variedade de estilos é o que mais chama a atenção no disco, que reúne punk, reggae, rockabilly, bebop, ska, R&B, pop, lounge jazz, hard rock e baladas.
Doolittle, Pixies (1989)
Um ano antes o Pixies havia colocado nas lojas Surfer Rosa, um álbum muito mais violento que pop, e que seu líder, Black Francis, resumia como "bom e antiquado rock and roll". O segundo disco do Pixies é muito mais pop que violento, e bateu na música pop de tal maneira que até hoje ela ainda não sabe direito o impacto. Kurt Cobain quis compor como o Pixies, e acabou criando Smells Like a Teen Spirit. Bob Mould, ex-líder do seminal Husker-Dü, sempre invejou a banda (e nunca escondeu isso). David Bowie também abriu seu coração. Depois de Doolittle, encher uma música de guitarras na primeira parte da melodia, para deixar o baixo carregar a cannção no segundo trecho virou mania mundial até desembocar no punk pop de Green Day e afins.
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