sábado, 31 de julho de 2010

Grunge - O Estilo a Origem e o Declinio

Grunge (às vezes chamado de Seattle Sound, ou Som de Seattle) é um estilo musical independente que se tornou bem-sucedido comercialmente no início da década de 1990. O grunge é uma ramificação do hardcore, heavy metal e rock alternativo do final dos anos 1980 e começo da década de 1990. Bandas das cidades do noroeste dos Estados Unidos, como Seattle, Olympia, e Portland, foram responsáveis pela "criação", citada abaixo, do grunge e o tornaram popular para a maior parte da audiência. O gênero é muito associado à Geração X, devido ao fato de sua popularização ter ocorrido em seguida ao surgimento desta geração, a qual consiste nas pessoas nascidas nas décadas de 1960 e 1970. Apesar de não ser um estilo musical bruto, é normal como característica padrão do grunge um vocal bastante rouco e arrastado, combinando com distorções de guitarra extremamente sujas, com composições que costumam ter uma alternância entre levadas arrastadas e rápidas fazendo a música secar abruptamente, para voltar com força total em seguida. Ao mesmo tempo, porém, também ficou conhecido por ser um gênero bastante amigável com músicas acústicas.
Os temas das bandas nomeadas grunge geralmente estão relacionados com letras cheias de angústia e sarcasmo, entrando em temas como a alienação social, apatia, confinamento e desejo pela liberdade. Assim como acontece com alguns fãs do indie rock e seguidores do movimento punk, muitos músicos grunges mostram um desencantamento geral com o estado da sociedade, assim como um desconforto ao serem prejudicados socialmente. Ironia, sarcasmo, auto-humor, crítica social, revolta, desespero, sentimento de inferioridade e referências ao uso de drogas. O crítico de música Simon Reynolds disse em 1992 que "existe um sentimento que queima nesta largura da cultura. Os jovens estão depressivos com relação ao futuro."

Origem
Grunge é o nome dado ao movimento musical de Seattle iniciado no fim dos anos 1980, um movimento que se diferenciava do Rock que era tocado na época. Foi preciso dar um nome a essa explosão musical que estava se tornando a nova moda, e Grunge (da palavra Grungy, que quer dizer algo como sujo em inglês) foi a escolha. Um ponto que explica a quantidade de bandas na cidade de Seattle pode estar relacionado ao clima sempre chuvoso, transformando as características da cidade em sombria e tediosa. Muitos garotos não tinham o que fazer a não ser montar uma banda na sua garagem.
Especula-se que o termo "grunge" em si tenha sido apenas o nome dado pela mídia e adotado pelo público a essa explosão de bandas vindas de Seattle e suas proximidades. Essas bandas pertenciam a um círculo underground e tocavam diversos tipos de rock de maneira alternativa e descompromissada, sem muitos conhecimentos musicais ou estilos fixos. As bandas na verdade não possuem, necessariamente, semelhança musical, cada uma possui influências diferentes e características particulares, como em qualquer movimento, porém, todas enfrentavam a mesma realidade; existem semelhanças nos temas e comportamento destas bandas. Associa-se ao grunge, na mídia principalmente, bandas como Nirvana, Alice in Chains, Soundgarden, Pearl Jam, Mudhoney, Mother Love Bone, Temple of the Dog, Screaming Trees, Stone Temple Pilots e outras bandas que pegaram carona nesse movimento como L7 e Hole.

O declínio da popularidade
A popularidade que o grunge atingiu nas massas teve vida curta. Muitos acreditam que o grunge efetivamente começou seu declínio com a morte do lider do Nirvana, Kurt Cobain, em Abril de 1994. É consenso entre fãs e historiadores da música que o gênero era contrário a tornar-se mais "pop", de modo que pudesse obter uma popularidade mais duradoura. Muitas bandas grunge se recusaram a cooperar com gravadoras em compor músicas mais "pop", mais palatáveis, mais "mainstream", que pudessem ser tocadas em rádios de modo que não só os admiradores do grunge gostassem. Contudo, os selos encontraram novas bandas que aceitaram fazê-lo, embora estas acabassem por criar um som "mutilado", que não condizia com a história do estilo e nem com o gosto dos fãs de longa data. O próprio Nirvana não gostava de se juntar ao Pearl Jam ou ao Alice in Chains para não sustentar a "moda grunge" e fazer um sucesso comercial, preferindo optar por bandas mais undergrounds e mais de acordo com o gosto dos integrantes. [4]
Com todos estes acontecimentos, um declínio geral nas vendas fonográficas em 1996 pode ter levado os selos a procurarem novos e diferentes gêneros musicais e promovê-los, ao contrário de estilos que eram populares até o momento – como o grunge.
Outro fator que pode ter levado ao declínio da popularidade do grunge foi o advento de um sub-gênero do grunge, conhecido como "pós-grunge". O pós-grunge é o nome dado a bandas que trazem grande influências das bandas que se destacaram no movimento grunge (Nirvana, Pearl Jam, Alice in Chains, Stone Temple Pilots e Soundgarden) . Este sub-gênero é tido como uma imposição de executivos de gravadoras que queriam vender uma variação do grunge que teria sucesso comercial com um público menos específico, como resultado de uma aproximação da música pop. Em meados da década de 1990, os selos/gravadoras começaram a fechar contratos com bandas que tocavam este tipo de som e deu-lhes enorme exposição na mídia. Ao passo que algumas dessas bandas, como Silverchair e Bush, mudaram seu som e foram capazes de conseguir sucesso global, muitos fanáticos pelo grunge "original" denunciaram bandas "pós-grunge" como sendo "mercenárias". Casos notáveis disto foram as bandas Candlebox e Collective Soul, que foram "blasfemadas" pela maioria dos fãs de grunge. Até mesmo as bandas de pós-grunge comercialmente bem-sucedidas sofreram este tipo de acusação, o que lhes causou, majoritariamente, períodos de sucesso apenas breves, ao contrário das bandas que criaram o gênero. À medida que o grunge começou a ser menos notório no cenário musical, as chamadas bandas pós-grunge – como Creed e Days of the New – também começaram a receber muitas críticas negativas dos fãs remanescentes. No entanto alguns veêm o surgimento do pós-grunge como um passo natural para um estilo que, devido a iminente decadência comercial, fez com que as grandes gravadoras procurassem outros nichos de mercado. O pós-grunge tornou-se apenas uma versão reciclada no grunge original e também um termo utilizado para designar bandas surgidas anos depois da explosão do movimento, porém claramente influenciadas pelo mesmo, como Hog Molly, The Vines, Weezer e Radiohead por exemplo, o que significa que nem tudo o que se encaixa nesse sub-gênero pode ser considerado meramente comercial.
Para muitos fanáticos pelo gênero, a decadência do grunge não era fato consumado até a dissolução da banda pioneira Soundgarden, em 1997. Só então reconheceram que o grunge – enquanto gênero musical principal das paradas – "era passado". Apesar dos pesares, o grunge permaneceu na cena musical por alguns anos, embora com pouca popularidade. Muitas bandas continuaram gravando e fazendo turnês, com sucesso mais restrito, como por exemplo o Pearl Jam. A música grunge ainda tem muitos seguidores e simpatizantes, muitos dos quais conduzem debates na Internet sobre a história do movimento; seu significado atual na sociedade; bandas que surgiram deste estilo; e a situação atual de músicos do grunge.

Ozzy Osbourne - Cazy Train

Rockeiro Da Semana - Robert Plant






Foi vocalista de uma das mais famosas e importantes bandas de rock do mundo, os Led Zeppelin. É conhecido pelo seu estilo poderoso com uma grande extensão de voz que incorpora a paixão do blues e do folk no seu melhor, e também amante das músicas de Elvis Presley. Junto com Jimmy Page, fundaram uma das principais bandas de rock dos anos 70, onde foram os propensores do famoso "duelo de voz e guitarra".

Foi também eleito por 3 vezes símbolo sexual dos anos 70[carece de fontes], e, com seus cabelos loiros, dava seus "baby's" ao microfone, no qual foi um dos gestos relacionadas ao cantor. Após o desmembramento da banda devido à morte do seu baterista John Bonham, Robert Plant prossegue em carreira-solo, mas também fez trabalhos em conjunto com o guitarrista Jimmy Page.
Em 31 de dezembro de 2008 foi agraciado com o título honorífico de Comandante do Império Britânico pela Rainha Elizabeth II. No mesmo ano, foi nomeado por uma revista norte americana como sendo o melhor vocalista de metal do mundo. Robert deixou para trás nomes como: Bon Scott (AC/DC),Freddie Mercury (Queen), Rob Halford (Judas Priest), Eric Adams (Manowar), Steven Tyler (Aerosmith), Ozzy Osbourne (Black Sabbath), Bruce Dickinson (Iron Maiden), Paul Stanley e Gene Simmons (Kiss) e Ian Gillan (Deep Purple). Na lista estavam presentes também Jimi Hendrix, Mick Jagger e David Bowie.[1]
Em 2009 ganhou prêmios em 5 categorias do Grammy Award em dueto com Alison Krauss, com o album Raising Sand.[2]

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Ozzy conta tudo em autobiografia emocionante, Eu Sou Ozzy traz relatos divertidos e dramáticos do maior astro vivo do heavy metal

Depois de lançar recentemente seu 10º CD de inéditas, Scream, Ozzy Osbourne ataca agora de escritor na autobiografia Eu Sou Ozzy (Editora Benvira).

Quem conhece Ozzy através dos vocais endiabrados do Black Sabbath ou mesmo bancando o papai engraçado no seriado de TV The Osbournes, sabe que ele guarda consigo histórias incríveis. E é justamente isso que o cantor entrega no registro biográfico.

São 416 páginas de sexo, drogas, rock and roll e palhaçadas das mais diversas. Fatos, vamos dizer, que ele nunca escondeu de ninguém.

Apesar do cantor afirmar que não se lembra de muita coisa que viveu, principalmente, nos anos 70 – época que abusou das mais variadas drogas ilícitas que um ser humano suporta - o livro traz informações preciosas.

Escrito por Ozzy e pelo jornalista Chris Ayres, o livro registra os tempos de adolescente problema do artista, no bairro operário de Birmingham, na Inglaterra. Época que, além de descobrir o rock, ele furtava coisas baratas na vizinhança.

Para os fãs da boa música, vale uma passada nas lembranças emocionantes da sua entrada no Black Sabbath, banda que inventou o heavy metal como é conhecido até hoje. E os dramáticos momentos da sua brilhante carreira solo.

Ou seja, é uma biografia completa que acompanha a vida do roqueiro desde os tempos mais doidões até o de popstar da TV.

Se você quer saber mais sobre o rei do metal, leia.Depois de lançar recentemente seu 10º CD de inéditas, Scream, Ozzy Osbourne ataca agora de escritor na autobiografia Eu Sou Ozzy (Editora Benvira).

Quem conhece Ozzy através dos vocais endiabrados do Black Sabbath ou mesmo bancando o papai engraçado no seriado de TV The Osbournes, sabe que ele guarda consigo histórias incríveis. E é justamente isso que o cantor entrega no registro biográfico.

São 416 páginas de sexo, drogas, rock and roll e palhaçadas das mais diversas. Fatos, vamos dizer, que ele nunca escondeu de ninguém.

Apesar do cantor afirmar que não se lembra de muita coisa que viveu, principalmente, nos anos 70 – época que abusou das mais variadas drogas ilícitas que um ser humano suporta - o livro traz informações preciosas.

Escrito por Ozzy e pelo jornalista Chris Ayres, o livro registra os tempos de adolescente problema do artista, no bairro operário de Birmingham, na Inglaterra. Época que, além de descobrir o rock, ele furtava coisas baratas na vizinhança.

Para os fãs da boa música, vale uma passada nas lembranças emocionantes da sua entrada no Black Sabbath, banda que inventou o heavy metal como é conhecido até hoje. E os dramáticos momentos da sua brilhante carreira solo.

Ou seja, é uma biografia completa que acompanha a vida do roqueiro desde os tempos mais doidões até o de popstar da TV.

Se você quer saber mais sobre o rei do metal, leia.

Eu Sou Ozzy
Editora: Benvira
Autor: Ozzy e Chris Ayres

Sem Link de Dowload ainda. Aff...

SUNROCK Music Festival

Dias 11 e 12 de setembro de 2010
Estádio Almeidão, em João Pessoa (PB)

Programação:

Sábado (11/09): Scorpions (Alemanha), Cachorro Grande (RS), Unidade Móvel (PB), Sonzera Band (RN). Abertura dos portões: 15h. Início dos shows: 18h.

Domingo (12/09), a partir das 15h: Sepultura (MG), Angra (SP), Matanza (RJ), Terra Prima (PE), Shock (PB). Abertura dos portões: 15h. Início dos shows: 17h.

Trajeto

Apodi - RN - Brasil

1. Siga na direção leste na RN-233 em direção à BR-405 900 m
2. Curva suave à direita na BR-405 2,0 km
3. Pegue a primeira à esquerda para pegar a RN-233 32,4 km
4. Vire à esquerda para permanecer na RN-233 40,9 km
5. Vire à direita na BR-226 11,9 km
6. Vire à direita para permanecer na BR-226 22,8 km
7. Vire à esquerda para permanecer na BR-226 28,2 km
8. Vire à direita para permanecer na BR-226 39,8 km
9. Vire à esquerda para permanecer na BR-226 11,9 km
10. Vire à esquerda para permanecer na BR-226 32,2 km
11. Vire à direita na BR-104 33,6 km
12. Vire à esquerda para permanecer na BR-104 400 m
13. Pegue a primeira à direita para permanecer na BR-104 72,4 km
14. Vire à direita para permanecer na BR-104 1,6 km
15. Vire à esquerda na PB-079 18,8 km
16. Continue para Estr. p/ Areia 550 m
17. Continue para R. Macários de Castro 280 m
18. Continue para R. Dr. Francisco Montenegro 500 m
19. Continue para R. Dr. Apolônio Zenaide 240 m
20. Continue para R. Firmino Cavalcante 250 m
21. R. Firmino Cavalcante faz uma curva suave à direita e se torna R. Pres. João Pessoa 750 m
22. Continue para R. Rui Barbosa 650 m
23. Continue para PB-067 17,7 km
24. Vire à direita na PB-083 5,1 km
25. Vire à esquerda para permanecer na PB-083 16,2 km
26. Vire à esquerda na BR-230 50,0 km
27. Pegue a saída para a BR-101 7,5 km
28. Continue para BR-230 10,6 km
29. Curva suave à direita em direção à R. José Neves Pacote 180 m
30. Curva acentuada à direita na R. José Neves Pacote 110 m
31. Vire à esquerda na R. Hevangelina F Diniz 38 m
32. Vire à direita na R. Nevinha G de Oliveira 120 m
33. Vire à direita na Av. Sen. Ruy Carneiro 280 m
34. Curva suave à direita na Av. Pres. Epitácio Pessoa 1,8 km
35. Vire à direita na Av. Amazonas 550 m
36. Vire à esquerda na Av. Minas Gerais 210 m
37. Vire à esquerda na Av. Santa Catarina 87 m

João Pessoa - PB - Brasil

Distancia: 464 Km, Aproximadamente 06 horas e 17 minutos de carro. Dados do Google Maps.

Para maiores informações e compras de ingressos: http://www.sunrockfestival.com.br/

A equipe do Blog deseja uma boa viagem e que vocês curtam ao máximo os show's!!!

terça-feira, 27 de julho de 2010

Killed by death - Motörhead

Clip do Motörhead - Killed by death



Em breve outros clips e/ou letras...

O Rock 'N' Roll

Aê galera... vamos dar uma rápida olhadinha no que a Wikipédia fala sobre o Rock 'N' Roll...


O rock and roll (também conhecido como rock 'n' roll) é um tipo de música que surgiu nos Estados Unidos no final dos anos 1940 e início dos anos 1950, com raízes em sua maioria em gêneros musicais afro-americanos, e rapidamente se espalhou para o resto do mundo.


Os instrumentos mais comuns no rock and roll são uma ou duas guitarras elétricas (uma base e outra solo), um contrabaixo (depois de meados dos anos 1950, um baixo elétrico) e uma bateria. Nos primórdios do rock and roll, entre o final dos anos 1940 e início dos anos 1950, também se utilizava o piano ou o saxofone frequentemente como instrumentos bases, mas estes foram substituídos ou suplantados geralmente pela guitarra a partir da metade dos anos 1950.


A batida é essencialmente um blues boogie-woogie com um contratempo acentuado, este último quase fornecido por uma caixa clara. A enorme popularidade e eventual visão no mundo inteiro do rock and roll deu-lhe um impacto social único. Muito além de ser simplesmente um gênero musical, o rock and roll - como visto nos filmes e na televisão, e de acordo com a mídia que se desenvolvia àquela época - influenciou estilos de vida, moda, atitudes e linguagem. Ele começou a gerar vários sub-gêneros - muitas vezes sem o contratempo característico originário- que são mais propriamente chamados simplesmente Rock.